segunda-feira, 26 de agosto de 2019

INSS DIGITAL INAUGURA A ERA PÓS-NUVEM: CONCESSÃO ONLINE AUTOMÁTICA APENAS INDO NA APS, LEVANDO OS DOCUMENTOS EM PAPEL E PEGANDO SENHA DE ATENDIMENTO COM HORÁRIO AGENDADO.

O Presidente do INSS, Renato Pavão, ficou indignado por ter sido ignorado pelo Palácio do Planalto no último dia 22 de agosto quando do evento de lançamento do portal GOV.BR - plataforma digital que concentrará todas as ferramentas digitais do Governo Federal.  Pavão, que havia levado toda a corte inssana para a cerimônia palaciana aguardando ser a estrela do evento, não foi nem sequer citado entre as autoridades presentes.

Diante de tamanha irrelevância com a qual foi tratado, sem entender porque passou em branco no evento, sentindo que foi tratado com descaso pelo Planalto (e foi mesmo, pois o INSS Digital é um fracasso completo), Pavão retornou ao Bloco O (o "Ó") e reuniu seu escrete de ouro formado por Marionete, Saulo do Fidélis, Ghost da RSX, Mario Sorry, Buda, Clóvis do BB e Ailton (Elisetinho) para reformular o projeto INSS Digital.

Após muito trabalho intelectual, hoje foi publicado a grande modificação do INSS Digital que redefiniu os conceitos de "trabalho remoto" e de "arquivos na nuvem": Para ter direito a pleitear a concessão online automática dos benefícios previdenciários propiciados pelo INSS Digital, o procurador ou representante do segurado requerente deverá comparecer PESSOALMENTE à APS, mediante horário agendado e retirada de senha, para apresentação PRESENCIAL dos DOCUMENTOS FÍSICOS que ensejarão a possibilidade da concessão automática. 


É algo absolutamente revolucionário em termos de Era Digital e de tráfego online sobrecarregado em um país com déficit de cobertura de 4G - Para fugir da fila do INSS Digital, cujos processos levam em média 1 ano e meio para análise, o time de ouro, o "scretch" campeão de Renato Pavão inventou uma nova era no mundo digital: a ERA PÓS-NUVEM, quando os documentos físicos e o contato humano olho a olho voltam a ser valorizados dentro de uma relação biopsicossocial entre servidor e requerente, quebrando essa relação cartesiana entre homem e máquina.

Com certeza foi sugestão da Marionete, para garantir o direito adquirido do documento físico.

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