A Venezuela dominada pelo socialismo progressista nefasto de Nicólas Maduro e seu chavismo medonho vem empurrando levas de refugiados venezuelanos para o Brasil. Sem dinheiro e sem terem para onde ir, estão se amontoando nas ruas de Roraima e do Amazonas, em especial nas suas capitais.
Mesmo sem ter essa obrigação, pois são refugiados ilegais no país, o governo de Roraima vem gastando dinheiro público, de nossos impostos, que deveria ir para nossa saúde e educação, para diminuir a situação falimentar de rua e de fragilidade dessa população vítima do comunismo e do progressismo facínora do chavismo. Recentemente milhares desses refugiados foram alocados em ginásios públicos, que deixarão de servir à população para virarem casa dos estrangeiros pelo menos até algo mais concreto ser feito com eles. Ao menos não dormirão mais nas ruas.
Quer dizer, por enquanto, pois uma absurda e hedionda ação civil pública do MPF e da DPU contra o Governo de Roraima quer que essas remoções cessem e, barbaridade, que os refugiados voltem para as ruas. Os argumentos são os mais espúrios possíveis e envolvem até mesmo o "direito dos venezuelanos dizerem onde querem dormir". Pelo visto no Brasil, continuarão vítimas do socialismo e do progressismo, mas dessa vez dos membros do MPF e da DPU.
Ora, então se os venezuelanos quiserem dormir no meio da Avenida Paulista, na Praia de Copacabana, ou na luxuosa e refrigerada sede do MPF em Roraima, eles podem? É apenas uma opção deles? Que tipo de absurdo é esse?
É para isso que esses comunistas disfarçados de procuradores e defensores recebem salários do Estado? Nosso dinheiro vai para isso? Que eles acolham os venezuelanos em suas luxuosas casas, então.
Há muitos anos a DPU e o MPF têm se comportado como partido político e atuado com uma agenda confessadamente ideológica. Claro que existem aqueles que são cumpridores de seus deveres, porém não tem sido a maioria.
A maioria dos procuradores e defensores, notadamente os que militam na área social ("direitos humanos") abandonaram há muito tempo a sua função para fazer política e para impedir o poder público de exercer seus direitos constitucionais e suas funções legais, mesmo sem terem sido eleitos para isso. A tentativa de golpe de estado recém empreendida contra o Presidente da República pelo ex-PGR Rodrigo Janot dá o tom do que virou o MPF. A DPU não está longe não, vide as condutas de vários "defensores" na luta "contra o golpe do impeachment".
São os que se consideram os “protetores dos vulneráveis”, sejam eles viciados em crack, que “privatizam” áreas da cidade, imigrantes ilegais ou até mesmo criminosos. Quanto será que nós, os contribuintes “não vulneráveis”, que trabalhamos, estudamos e pagamos impostos absurdos, e que vivemos sitiados, seja em Boa Vista, São Paulo ou Rio de Janeiro, por exemplo, estamos pagando de salário para que os nossos queridos defensores e promotores nos tratem como seres perversos, que só querem se ver livres de invasores, viciados e traficantes?
Por alguma razão, nossos “heróis” não querem que aqueles que lhes pagam os salários saibam quanto custa a Defensoria ou o MP. Dada a sua militância, até podemos entender por quê, não é mesmo?
Está na hora de uma CPI do MPF e da DPU. Quantos eles são? Quanto recebem? Como batem o ponto? Quanto recebem de diárias? Que tipo de passagem de avião usam, com nosso dinheiro? EM quais hotéis se hospedam? QUais as razões de viagens a trabalho?
Está na hora de fazer uma devassa no MPF e na DPU, antro de petistas e vermelhos, ideológicos no gramscianismo que quer anular a identidade nacional.
Se eu fosse o Governador de Roraima, expulsava todos os venezuelanos de volta às ruas e diria: culpem o MPF. Melhor, transportaria todos para invadirem os prédios do MPF e da DPU, afinal segundo os próprios procuradores vermelhos, é direito deles decidir onde vão dormir.
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