André Leandro Magalhães, atual presidente da Dataprev (Dataperde), está com seu nome aprovado na Secretaria de Governo da Presidência da República para ser o próximo Presidente do INSS, em substituição ao neo-francês Lèonard Gadêlhe, que deixará o cargo a princípio em 17/11.
Militar de formação e pertencente ao quadro da Reserva de Oficiais do Exército Brasileiro, André Leandro é especialista em gestão de tecnologia de informações e atua há vários anos em chefias de órgãos federais, tendo sido responsável pela Subsecretaria de Gestão da Informação do GDF, Coordenador-Geral de Modernização e Informática do Ministério das Cidades, Assessor Técnico do Senado Federal, Conselheiro do Conselho Superior de Informações e Operações Policiais do Distrito Federal, Auditor de Conformidade e Perito Técnico Judicial.
Magalhães já foi diretor da Diretoria de Aeroportos da Infraero em 2016 e desde março de 2017 é presidente da Dataperde (Dataprev).
As qualidades de André Leandro para o cargo de Presidente do INSS são inquestionáveis. Como atual presidente da Dataprev, ele aprendeu o que é trabalhar na zona e o que é comandar um elefante branco paralítico improdutivo. Como ex-diretor de aeroportos da Infraero, André Leandro adquiriu larga experiência com atrasos, cancelamentos, reagendamentos, queda de sistemas, desrespeito ao cidadão, filas sem fim, retenção de canivetes e outras armas brancas de usuários, desperdício de recursos, desvios de malas, encomendas, pacotes e outros bens públicos e privados, ou seja, é o melhor perfil para comandar o INSS que atualmente dispõe o governo.
Por fim, em tempos de INSS Digital, nada como um especialista em TI, big data, business inteligence, call center e demais modernidades que a vida moderna propinaciona
A única dúvida é se ele está disposto ao sacrifício, afinal de contas na Dataperde ele ganha um salário que pode chegar a R$ 50 mil, fora o sossego e a sombra do cargo, e no INSS irá ganhar 5x menos e sentará literalmente na cadeira elétrica do décimo andar. Que estímulo faria um cidadão trocar o céu pelo inferno?
Missão dada, missão cumprida? Teremos que perguntar isso ao General Mourão, quer dizer, General Moura, seu comandante imediato. Mas, por enquanto, é o nome que está indicado pelo generalato para o INSS.
Quem assina essa matéria irresponsável?
ResponderExcluirCom essa indicação, como ficam "Os aristocratas dos Cinco Condados Regionais, que antes pareciam unidos para emplacar um sucessor para a Casa Real de Brasília, estão agora rachados em seu projeto de sucessão real"?Sobreviverão?
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