Gabas ganhou uma liminar para não ser afastado do serviço, mas vai responder pelas faltas desde junho, quando deveria ter se reapresentado. A quarentena era apenas para serviços privados, não públicos.
Fernanda Doerl e Iracemo Costa perderam liminares para suspensão do PAD. A Justiça reconheceu o direito da administração pública em investigar qualquer servidor e que a mera abertura de PAD não configura punição ou juízo prévio.
Apesar de se dizer tranquila e que tudo está dentro do normal, Dilma Rousseff contratou o escritório do ex-Ministro e Presidente do STF, Ayres Britto, para defendê-la. Dilma nem sequer está arrolada em PAD algum, mas sobre isso o blog tem algumas posições:
a) Se ela está absolutamente segura de sua inocência, para que contratar Ayres Britto? Um canhão para matar uma formiga? Ou será que essa formiga é uma manada de elefantes? O fato é que o tamanho da defesa indica o tamanho do medo.
b) Com TODA a certeza não é com sua aposentadoria de 5.000 reais que Dilma vai custear esse escritório. Ela precisaria acumular integralmente pelo menos 100 aposentadorias (cerca de 8,4 anos) para pagar esse caro advogado, isso considerando que ele estaria fazendo um preço "camarada" para ex-presidente. Considerando que Dilma sempre alegou viver de salário público, de onde saiu essa grana para pagar Ayres Britto?
É o blog dos peritos no PAD do Gabas. A cada 20 minutos tudo pode mudar...
Nota de 17/11: Após vários pedidos, informo que não, não é pro bono.
Nota de 17/11: Após vários pedidos, informo que não, não é pro bono.
2 comentários:
Nesse caso do PAD parece tá faltando gente. É difícil crer que o ex-ministro Gabas conhecia o servidor Iracemo, por exemplo. Dá impressão, por conseguinte, que foi preciso pessoa ou pessoas para esse elo se fechar. Portanto, falta ou faltam nomes para constar nesse PAD. O servidor e a servidora precisam dar com as línguas nos dentes, principalmente o servidor Iracemo.
Considerando que o servidor não é subordinado diretamente ao ex-ministro Gabas - e talvez este nem o conheça pessoalmente, há que se trazer à tona a pessoa ou pessoas que atuaram para fechar esse elo. O servidor precisa se defender com veemência, inclusive, se for o caso, deixar bem evidente que sofrerá retaliações dentro da Instituição.
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