quarta-feira, 24 de agosto de 2016

PETISTA VAMPIRA NÃO RECONHECE O GOVERNO, MAS NÃO QUER LARGAR A BOQUINHA. DIFÍCIL EXPLICAR 18H DIÁRIAS DE EMPREGOS PÚBLICOS....

Durante os últimos anos os peritos médicos da região V (CO e N) penaram nas mãos da intitulada representante técnica da DIRSAT local, Marília Gava, a vampira petista.

Marília Gava era conhecida na base como Cruella pelo modo como tratava os peritos que trabalhavam sob as piores condições possíveis. Por seu afinamento com o então Comissário da Previdência, também era chamada de "Marília Gabas". Por sua devoção à ex-Presidente Dilma, era chamada de "representanta".

Tanto peleguismo tinha sua razão: detentora de dois concursos de 40h (Perita Médica Previdenciária e Médica Sanitarista do Hospital de Ceilândia - GDF), ficava difícil explicar como cumpria jornada diária de 18h (9h no INSS mais 9h em Ceilândia como Médica Sanitarista) e, pior, como conseguia cumprir isso sem bater horário concomitante. 


Gabas, digo, Gava, alegava que fazia plantão de auditoria noturno e em final de semana em Ceilândia...(pausa para risos..... quem conhece hospital sabe que não existe sob nenhuma hipótese a presença de nada além da equipe mínima - plantonistas e logística - nos plantões noturnos e de finais de semana, principalmente em hospitais públicos. Médica sanitarista ou auditora noturna ou de fim de semana seria algo inédito, e inútil.)

Mesmo considerando essa hipótese, ela teria que passar todas as noites em claro fazendo auditorias em um hospital público em Ceilândia para cumprir as 40h, ou seja, ela teria que trabalhar de segunda a sábado sem dormir. Apesar de ser tentador acreditar nessa hipótese, pois combinaria com sua fácies vampiresca, convenhamos, que baita enrolação né?

Se tivesse que ficar na APS fazendo perícias, seu esquema seria facilmente descoberto. Por isso se dedicou fielmente nos últimos anos a exercitar a principal prática petista:o peleguismo explícito para conseguir uma boquinha. 

Com o cargo na SR-V, ela não se livrou do SISREF mas saiu dos holofotes e das luzes (olha a vampira de novo!). Graças ao acobertamento que teve por anos a fio sob a batuta do Superintendente Andre Fidelis, Gava nadou de braçada nos seus vínculos impossíveis, voando de gerência em gerência para vampirizar os peritos e, claro, conseguir diárias, vampirizando também os cofres públicos. Diárias que acumulam, segundo o Portal da Transparência, mais de 40 mil reais nos últimos anos. Somente esse ano, 2016, já recebeu quase R$ 9 mil em diárias, devidamente vampirizadas.


De bem com a vida, protegida da luz da transparência, vampirizando gerências de forma regular, batendo 18h por dia sem ser incomodada pelo TCU, CGU, MPF PF, fora a corregedoria distrital, tudo parecia um sonho, mas não, a Presidente caiu.

A vampira se desesperou. Porém crente que contava com a proteção de Andre Fidelis, não só se manteve na ativa como passou a atacar o Governo Novo, com frases clássicas de "não vai ter golpe, não reconheço governo golpista, etc". Não reconhecia mas se mantinha em função especial dentro desse mesmo governo.

Até que semana passada levou um poderoso pé-na-bunda da nova Diretoria de Saúde do Trabalhador, que dignificando sua gestão e os peritos, expulsou todos os que parasitavam as representações locais nas superintendências.

Desesperada, relatos dão conta de que está em histeria, gritando, convulsionando, como uma vampira exposta à luz da decência. Subitamente baixou uma crise de consciência e passou a atacar projetos do governo como a MP 739, aos quais antes se mantinha caladíssima. 

Por trás de tanto desespero está o pavor de ir para uma APS para trabalhar: seria revelada, teria que se submeter às regras que ela mesmo impôs aos outros peritos. E o medo dos peritos cobrarem o sangue tomado de volta?

Porém esse blog acredita que o Superintendente André Fidelis não vai cometer a imprudência de continuar acobertando as malvadezas de Cruella, a vampira petista, e irá encaminhá-la imediatamente para a Gerência Executiva do DF, onde deverá ser deslocada para atendimento ao público.

Afinal de contas, principalmente após estas revelações, mantê-la encoberta na SR o tornaria cúmplice de possíveis acusações, por parte do MPF, de fraude de ponto, acúmulo irregular, improbidade administrativa dentre outros, né Superintendente Fidelis?

Ou, claro, a saída honrosa: O senhor não sabia de nada disso e agora irá tomar as medidas cabíveis ao caso, pois evidente que o senhor jamais acobertaria tal condição.

3 comentários:

Assessoria de Comunicação Social SR-V disse...

Prezados: solicitamos a publicação da resposta abaixo.

Em resposta à publicação desse site, em 24 de agosto de 2016, esclarecemos:
A Superintendência Regional Norte/Centro-Oeste, conforme Ofício nº 448/2012 do Ministério do Planejamento e Memorando-Circular 16/2012, da Diretoria de Gestão de pessoas, procedeu a Análise de Acumulação de Cargos, bem como da jornada de trabalho da citada servidora, nos dois órgãos públicos em que trabalha, como perita médica, no INSS e no cargo de médica sanitarista, no Governo do Distrito federal (GDF).
Além da acumulação de cargos prevista na Constituição Federal, a servidora está amparada pelos efeitos da Antecipação de Tutela, conforme expresso em parecer de Força Executória nº 36/2013, a qual garante aos filiados da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), a possibilidade de acumulação de dois cargos públicos, com adoção do requisito de compatibilidade de horários no exercício de suas funções, sem a limitação de 60 horas semanais, definida pelo parecer da AGU de nº 145/1998.
Assim, a servidora demonstrou, pelo sistema de ponto eletrônico do INSS, que exerce suas funções neste Instituto em 40 horas, semanais e regulares, com jornada de oito horas diárias. E, conforme informado por ofício sem número NUCAFF/GP/DA/CGSC, de 3 de julho de 2014, do GDF, também exerce a função de médica sanitarista, realizando três plantões semanais de 12 horas e uma jornada complementar de quatro horas, inclusive aos sábados.
Ademais, por sugestão da Procuradoria Regional do INSS, esta Superintendência encaminhou a servidora ao Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS), onde foi atendida por uma junta médica, para avaliar a acumulação de cargos quanto ao comprometimento da execução de suas funções com eficiência, produtividade, qualidade e segurança esperados. Em resposta, o INSS recebeu, por intermédio do Laudo Médico Pericial nº 0.099.610/2016, informação que a servidora "não apresenta, no momento, incapacidade laborativa e deverá retornar às suas atividades profissionais".
Finalmente, a referida servidora sempre atendeu aos segurados, em diversas agências do INSS, todas as vezes em que Superintendência Regional solicitou, em locais de extrema necessidade, inclusive no âmbito da Gerência-Executiva do INSS no Distrito Federal, mesmo estando em exercício como Representante Técnica da Perícia Médica no Instituto, até recentemente, conforme Portaria nº 01/DIRSAT, de 03 de fevereiro de 2011.
Assessoria de Comunicação Social
Superintendência Regional Norte/Centro-Oeste
(61)3319-2673

Hafiz Ben David disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Hafiz Ben David disse...
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