Recebo informe do CFESS (clicar) publicado na página deles onde se referem a nós como:"a respeito de um blog alimentado pela Associação dos Peritos Médicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no qual foram feitas postagens com acusações a trabalhadores/as administrativos, assistentes sociais e gestores/as do instituto." e que "Após análise, e por meio de parecer elaborado pela assessoria jurídica do CFESS, o Conselho decidiu realizar um desagravo público, tendo em vista que este "possibilita o repúdio veemente às afirmações desrespeitosas contidas no blog".
Querem fazer nota de desagravo? Tudo bem, apesar deste blog não dar a mínima para isso. A questão é que a assessoria jurídica do referido Conselho Federal precisa fazer a lição de casa: Este blog NUNCA foi alimentado pela Associação NACIONAL dos Médicos Peritos da Previdência Social (não é Associação dos Peritos Médicos do INSS).
Este blog sempre foi uma produção independente de peritos médicos ativos, aposentados e ex-peritos que ao longo de 6 anos e mais de 7500 postagens de alta qualidade técnica e política se consolidou como uma referência nacional em assuntos relacionados à previdência social e à medicina brasileira sendo citado frequentemente em revistas, fóruns e meio acadêmico. Inclusive por anos a fio foi oposição ferrenha à própria ANMP.
Quando o ex-colaborador Francisco Cardoso tomou posse como Presidente da ANMP, em maio de 2015, ele deixou este blog e passou a mim a enorme responsabilidade de mantê-lo. Ao contrário dele, não me revelo pois: (i) não estou afim de ser assediado no INSS e na Justiça como ele o foi ao longo dos anos, tendo vencido todos os 17 processos movidos contra ele e o blog (vide exemplo de uma delas aqui: http://www.perito.med.br/2015/07/mais-uma-vitoria-na-justica-do.html ); (ii) a lei me faculta esse direito pois depois da decisão do STF sobre a Lei da Imprensa eu tenho direito ao sigilo e sou classificado como meio de imprensa;
De qualquer maneira estou aguardando a "Nota de Desagravo do CFESS". Se vier alguma referência à ANMP ou à categoria dos peritos médicos previdenciários, será LINDO o processo que a Associação, penso, moverá contra o CFESS. Seria um sonho um "Direito de Resposta" estampado na cara do site do CFESS como o que eles usaram para divulgar a nota.
O blog apenas estranha que o CFESS nunca atuou em defesa dos assistente sociais do INSS, vejamos:
1) Nunca acionaram o INSS para cumprir a lei das 30h
2) Nunca acionaram o INSS para dizer que assistente social não é analista do seguro social
3) Quando o INSS quis botar o Serviço Social para habilitar salário-materinidade quem impediu e denunciou isso foi ESTE BLOG e não o CFESS (que não moveu UMA palha a favor de sua classe)
4) Nunca protegeram as assistentes sociais do intenso assédio moral e trabalhista que sofrem no INSS.
5) Nunca obrigaram o INSS a contratar mais assistentes e evitar que gerências gigantes do Rio e São Paulo ficassem com apenas uma assistente social para uma APS com mais 1000 atendimentos diários.
6) Não está olhando para a estafa física, mental e verdadeira "síndrome de burnout" que está fazendo até metade das assistentes sociais estarem afastadas por doença em gerências do Sudeste.
Ao invés disso, o CFESS prefere dar apoio apenas à ala dos "vagabundos de partido" que usam o cargo e a função para fazer militância partidária, recrutamento e "políticas partidárias" dentro do INSS. As assistentes sociais que se sentiram ofendidas: Sigam o exemplo de suas colegas que realmente trabalham e estão estafadas, vão trabalhar!
Nosso respeito as assistentes sociais que de fato honram a camisa e se dedicam à causa previdenciária, esse post e o outro não foi feito para vocês.
CFESS: VAI PASTAR!!! O que esperar de um Conselho cuja sigla parece a onomatopeia de um peido?
Estou cagando e andando sobre qualquer opinião do CFESS ou qualquer bosta parecida. Continuo achando que o curso de serviço social serve somente para fins de formação ideológica de analfabetos funcionais comunistas e que assistentes sociais são completamente descartáveis e inúteis na estrutura organizacional do INSS.
ResponderExcluirParabéns mais uma vez ao blogo PERITO.MED!!
Nao sou marxista,nao sou comunista, sou assistente social. Se o caro colega nao deve porque se esconde? O Cefess tem lutado sim com ações junto ao Inss, em varias frentes de trabalho em defesa do Assistente Social, para seu conhecimento. Ah eu ja realizei avaliacoes com resultados MM, GM e MG. Estou aguardando o jantar prometido pelo nobre colega.
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ResponderExcluirApesar de você Iacob achar que os assistentes sociais são descartáveis no INSS, há a lei, pelo menos para o BPC, a necessidade da pericia social, quer você queira ou não, e não é você que irá mudar isso.
ResponderExcluirAo mesmo tempo, é pedir muito que entenda de Politica da Assistência Social, já que nem sabe se expressar de forma educada, uma vez que não seguiu a orientação acima que os comentários ofensivos não deveriam ser emitidos.
Veio sem autoria e resolvi reescrevê-la porque, apesar da graça, ela traz um ensinamento muito profundo. A história é assim: Um jumento, ao voltar para o estábulo onde ficava confinado com outros de sua espécie, encontrou sua mãe e logo foi falando de uma experiência que vivera ao levar um homem para uma cidade. Dizia, todo feliz, que nunca tivera tanta honra, que as pessoas o saudavam, passavam as mãos pelos seus pêlos, estendiam tapetes por onde passava e que faziam reverência e abanavam folhas de palmeiras. A mãe olhava para o filho com um olhar terno, sem querer interromper sua narrativa. Porém começou a ficar impaciente quando o pequeno jumento, todo esnobe, começou a se dar uma importância exagerada, dizendo que era o melhor condutor de homens, era o preferido, era saudado e reverenciado, que não havia outro jumento como ele, que era o rei de sua espécie. Aproveitando uma pausa do falastrão, a mãe pergunta quem ele estava levando nas costas. Rapidamente ele responde que era um tal Jesus, mas isso não vinha ao caso e retomou a tagarelice, chamando a atenção dos outros jumentos. Aí a mãe proprõe a ele que voltasse um dia àquela cidade para apurar e comprovar sua popularidade. Então chegou o dia esperado e o jumento foi escalado para levar dois sacos de mantimentos e seguir uma grande caravana. Mas, ao chegar na cidade não aconteceu nada do que esperava, as pessoas passavam por ele e nem o percebiam, parecia invisível. Seguia o caminho indicado e esperava alguma manifestação mais adiante, mas nada aconteceu. Chegaram a empurrá-lo e foi até maltratado quando arriscou uma olhadela pelos becos mais escuros. Entristeceu e voltou ao estábulo cabisbaixo. Sua mãe percebeu sua tristeza e esperou que ela passasse para depois falar com ele. Quando se sentiu mais seguro, o pequeno jumento aproximou-se de sua mãe e manifestou sua indignação. A mãe, como sempre terna, como todas as mães, olha para o filho inconsolável e diz mansamente: Filho, você sem esse tal Jesus, não passa de um simples jumento!
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