quarta-feira, 23 de março de 2016

A BAIXARIA SÓ VAI PIORAR, O CONGRESSO TEM QUE DECIDIR LOGO.

Ciente de que não tem atualmente votos para deter o impeachment nem na Câmara, nem no Senado, o Governo decidiu partir para a luta final: as próximas semanas serão de muita baixaria, muito tapetão, pressão extrema no STF, ataques vis ao Juiz Sérgio Moro, ao Congresso, ao Judiciário como um todo e ao MPF. Abrir flancos em excesso, ainda mais para um exército com baixa artilharia, denota desespero e falta de foco.

A ordem "não declarada" é bagunçar, gritar, desordem, correria, boataria e quebrar a banca. Vale tudo no desespero de tentar impedir o inevitável. O grito do afogado diz "não vai ter golpe", apesar do impeachment estar na CF 88 e das evidências terem sido avaliadas pela Justiça, TCU e demais órgãos.

A escumalha ainda restante vai se reunir nos guetos de sempre (Largo de São Francisco, PUC-SP, Cinelândia, Departamento de "humanas" da USP e Federais) e protestar contra o "golpe", Ministros empossados pelo atual governo estão recebendo "a fatura" de forma contundente, desordem social é o objetivo. Listas de "artistas e intelectuais" que nunca produziram um clássico, uma tese, um invento, serão distribuídas para tentar contrapor o noticiário.

Jornais chapa-branca como a Folha de São Paulo serão usados para desestimular a bola de neve do impeachment. Governadores fracassados como o Dino do Maranhão serão acionados (a excelência tem 500 lixões clandestinos em plena capital reproduzindo hordas de mosquitos transmissores de doenças, mas vive em Brasília ultimamente).

Ridículas tentativas de um apoio internacional baseado em governos falidos e em clima de fim de festa como os bolivarianos será tentada, com "ameaças de isolar o Brasil" (o que seria uma benção, nos livrar desse Mercosul).

Por isso urge ao Congresso dar celeridade a este processo, seja o resultado que for. Nada de aditar isso ou aquilo, só servirá para atrasar a votação. Todos os deputados e senadores sabem que, mesmo fora da denúncia, as delações e gravações estarão "in pectore" na hora da votação.


A cada dia, a cada contagem, o desespero da turma só vai aumentar. As últimas balas estão sendo disparadas, vide a decisão de Teori Zavascki hoje à noite. No fim, porém, a nau vai afundar em sua própria incompetência.

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