- Seis horas para todos
- Incorporação da GDASS
- Aumento salarial imediato de 27%
O que o governo ofereceu foi migalha: O famoso 21,3% em 4 parcelas, retirar os servidores da IN 74, descer de 18 para 12 os meses para progressão (sacanagem embutida na lei de 2004 dos servidores) e suspender o REAT por um ano, sem que ninguém tenha entendido se é suspensão da medição dos índices ou a suspensão das 6h.
Em videoconferência hoje, a presidente do INSS, Elisete Berchiol, disse que será isso e, no máximo, alguma coisa a mais de aumento salarial e olhe lá.
Gabas (ministro) e Elisete (presidente INSS) são eles mesmos da própria carreira que está em greve, foram sindicalistas e líderes por 12 anos e não movem um dedo pela categoria que representam.
Os amigos de Gabas, em sua maioria, lideram a greve, a CNTSS é CUT até no nome. Mesmo assim, eles não estão conseguindo nada com a greve. Quando esse movimento não for mais interessante ao governo, a leniência atual com o SISREF cessará e ai quero ver a força se manter.
Acordem administrativos, tomem vocês as rédeas do movimento antes que seja tarde demais.
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