Em 2012 publicamos a seguinte nota:
Quase 3 anos depois, saiu esses dias a sentença condenatória do delinquente agressor que não escapou das barras da lei, pois o perito agredido fez o correto e o denunciou à polícia e à justiça. Infelizmente este país trata delinquente como coitado e a pena se reverteu em prestação de serviços, porém não é mais réu primário e na próxima, se houver, a sentença será pior.
Lamentável apenas a atuação do SST de outra gerência, para onde o delinquente correu, que ignorou o ocorrido e na época prorrogou o benefício do criminoso em um PR, assinando atestado de covardia. Ainda bem que ele não é mais o SST da referida GEx.
Valeu a luta do colega agredido que agora, apesar da leniência da legislação brasileira, se insurgiu contra esse absurdo e foi atrás de seus direitos. Por tabela, o vagabundo, que exercia ilegalmente transporte escolar para a prefeitura de SP, perdeu sua licença.
Fica o exemplo a todos os colegas.
2 comentários:
Me lembro bem do caso.Melhor assim.Mas os prepostos da autarquia deveriam ter sido processados, por negligência.
Já processei 2 agressores verbais: os dois foram condenados em transação penal.
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