Servidores conhecedores da casa e com trânsito em Brasília estão apreensivos: feitos os cálculos, as inovações e exigências da IN 77, aliada às mudanças da MP 665 e o peso da espada da IN 74 sobre o servidor, será mais complicado conceder benefícios. Com certeza aumentará a demanda de exigências, pendências além da entrada de um novo elemento, a análise dos benefícios de pescadores cuja análise agora cabe ao inssano, tal qual foi o LOAS no passado.
O problema é que a análise do turno estendido se faz por comparação de ciclos. Como o ciclo atual , sob novas regras, será comparado a um sem essas restrições, o estouro é certo. Se for cumprir a norma a risca, é grande a chance de cortar o TE de todo mundo.
Os índices servem em tese para guiar a administração para uma gestão mais eficiente, mas o INSS se deixou virar refém dos índices. Ao invés de trabalharmos para o cidadão, trabalhamos para os índices. Isso reflete duas coisas: os índices estão malfeitos e os gestores não sabem os limites desses índices, querendo retirar o que eles não podem ofertar, o que denota despreparo e má gestão.
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