Nesse momento um servidor administrativo que trabalhava na reabilitação profissional da APS Brotas, em Salvador-BA, luta pela vida entubado em uma ambulância UTI do SAMU que está tentando, com a ajuda dos peritos médicos locais, achar um leito de internação apropriado para o caso.
O referido servidor, já idoso, infartou hoje enquanto trabalhava na APS. Agenda cheia, cobrança excessiva, metas impossíveis para manter as 6h e eterno adiamento da aposentadoria por conta da não-regulamentação da GDASS podem ter contribuído com o evento de hoje, já que estresse é comprovadamente uma causa de precipitação de infarto em pacientes com fatores de risco.
Apesar de contar com o plano GEAP e o apoio local do SAMU, o mesmo estaria sem ter destinação por falta de vagas disponíveis neste momento em UTI em ambos (SUS e GEAP) segundo informe local passado a este blog. Será que morrer entubado na porta da APS por falta de vaga em UTI é o destino de nós, servidores inssanos?
Lembrando que todos os gestores inssanos de alto calibre foram os mesmos que comandaram a GEAP na era petista, e comandam até o presente.
Lembrando que todos os gestores inssanos de alto calibre foram os mesmos que comandaram a GEAP na era petista, e comandam até o presente.
Recentemente servidora administrativa teve AVC hemorrágico e morreu na mesma hora em uma APS de São Paulo.
O INSS, que deveria ser um meio de vida, está virando um meio de morte. O que a gestão propõe fazer para tirar o estresse excessivo do cotidiano dos servidores autárquicos?
Em tempo (18:00) - Graças a contatos individuais feitos pelos peritos médicos, servidor nesse momento encaminhado para vaga de UTI em hospital de grande porte. Sistemas de regulação do SUS e GEAP foram incapazes de funcionar a contento.
Em tempo (18:00) - Graças a contatos individuais feitos pelos peritos médicos, servidor nesse momento encaminhado para vaga de UTI em hospital de grande porte. Sistemas de regulação do SUS e GEAP foram incapazes de funcionar a contento.
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