Claro, meritíssima, não foram seus filhos e sua família que o louco assassinou. É fácil se esconder nos erros da Lei e citar de forma absurda a "luta anti-manicomial" como justificativa para defender o indefensável, ou seja, permitir que uma pessoa fora de si, não aderente a tratamento algum, continue assassinando pessoas na rua.
A lei cita que ele é inimputável pois não entende os riscos que corre e a consequência do que faz. Ora, mas o erro é justamente achar que por ser "inimputável", que ele não deve ser preso. Pelo contrário, deve ser preso sim e o deveria ser para sempre, pois esses são os mais perigosos para a sociedade.
A função de uma prisão deveria ser, em primeiro lugar, isolar da sociedade indivíduos que possam causar mal a ela, sejam homicidas, sequestradores, corruptos, etc,
A subversão progressista ao qual estamos submetidos nas últimas décadas, transformou "prender pessoas loucas" em algo "feio" e que prisão deveria "educar" e que ela deveria "ser solta para se tratar em liberdade" (outra mentira pois prisão não é escola e não se ensina a quem só pensa em fugir 24h por dia e não se trata direito em liberdade quem sequer sabe o que está fazendo). Com esse pretexto, soltam-se toda a sorte de loucos que voltam para as ruas e REPETEM seus crimes, deixando mais famílias de luto e a sociedade insegura.
O pior é que se o cidadão ameaçado assassina esse louco, sofrerá a condenação da mesma sociedade hipócrita que defende que o louco fique solto.
O que vai acontecer agora é que esse assassino, já encarceirado, será julgado de novo, mandado para um manicômio judicial de novo só que agora nenhum psiquiatra irá mais assinar "aptidão" para esse sujeito, ou seja, uma espécie de perpétua informal para o maníaco que já matou 3 pessoas nos últimos 2 anos em que esteve livre.
É assim que os progressistas "fazem o bem": A luta "anti-manicomial" acabou com a atenção psiquiátrica e internações psiquiátricas no Brasil. Em troca da justa luta pelo fim de verdadeiros campos de concentração que existiam, resolveu-se "tomar posse" da "psiquiatria", que foi rebatizada de "saúde mental" por uma miríade de "paramédicos" que, sem poder de internar ou medicar, decidiram que o louco deveria ficar livre mesmo às custas da segurança da sociedade, fazendo "terapias alternativas" e sabe-se lá o que. O CAPS é um fracasso do início ao fim.
Com isso, o louco deixou de ser atendido pelo estado em sua saúde, não consegue mais seguimento regular com médico no SUS e agora ele só é "acolhido" pelo Estado quando comete um crime e vai para a cadeia.
Crime que poderia ser evitado se houvesse leitos psiquiátricos, psiquiatras tratando os doentes e prisão judicial com tratamento regular para aqueles que são incapazes, mesmo em tratamento, de viver em sociedade.
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