Uma penca de diretores e ocupantes de cargos DAS elevado, cedidos para participar da fase presencial do curso de espanholização da previdência brasileira*, o tal do Máster en Dirección y Gestión de los Sistemas de Seguridad Social da Universidad de Acalá, em Madri, com tudo pago pelo INSS obviamente, enfrentaram uma situação inusitada anteontem.
Recém-chegados na Europa, trataram de se paramentar de verde e amarelo e foram assistir juntos, com direito a muita fuzarca, fervor patriótico, troca de whatsapps e selfies, o jogo do século: Brasil x Alemanha pela semi-final da Copa do Mundo, em Madrid, ao lado dos espanhóis ainda machucados pela eliminação precoce. Só que....
Bom, as risadas em Madrid são ouvidas até agora. Parece que os dirigentes do INSS foram tratados "à espanhola" por seus colegas madrilenhos e alguns ficaram bastante tocados pela algazarra espanhola pra cima dos "brasileños".
Foram vítimas do bullying espanhol, segundo fontes:
SÍLVIO GONÇALVES SEIXAS, Corregedor-Geral, DAS 101.4
SÉRGIO ANTÔNIO MARTINS CARNEIRO, Diretor de Saúde do Trabalhador, DAS 101.5
FLÁVIO EDUARDO MIYASHIRO, Coord.Geral de Adm. de Informações de Segurados, DAS 101.4
JÚLIO ROMEU MACIEL DOS SANTOS, Chefe da Divisão de Revisão de Direitos, DAS 101.2
MELISSA MIOTTO, Chefe da Assessoria de Comunicação Social, DAS 101.4
ROBERTA SIMÕES NASCIMENTO, ex-Chefe de Gabinete do Ministro de Estado da Previdência Social, código DAS 101.5.
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*A espanholização da previdência social brasileira é uma idéia do comissário Gabas, encantado com a hipótese espanhola de "biopsicosocialização previdenciária" que dentre tantos absurdos previa benefícios baseados em atestados de "repouso" feito por médicos assistentes sem checagem pericial. A previdência espanhola foi à lona em 2008, mas por aqui o comissário e seus subordinados continuam prestigiando o modelo falido.
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