Duas fontes hoje me confirmaram que a decisão política da Presidente Dilma foi pelo VETO à emenda das 30h dos peritos. Oficialmente a Presidente Dilma seguirá parecer do MPOG pelo veto "técnico" à emenda baseado em prerrogativa do executivo para deliberar sobre tal matéria.
Uma das fontes, inclusive, informou a este blog que o PL 005/2014 com o veto à emenda das 30h teria sido assinado quinta-feira passada e estaria aguardando o melhor momento para publicação, cujo prazo se encerra essa semana.
Como a presidência, pelo visto, optou pelo veto e não apresentará nenhuma proposta de igual calibre, fica claro que o Palácio do Planalto, pelo visto, está pouco se lixando para a carreira dos peritos médicos previdenciários, enquanto que outras, como auditores, policiais federais e fiscais, continuam sendo brindadas com aumentos e benesses.
Em sendo verdade esse informe e não havendo mudança súbita, só restará à categoria se posicionar seriamente sobre uma paralisação de longo prazo e se preparar para a tempestade ou aceitar seu destino docilmente e sem reclamar nunca mais.
6 comentários:
Então é bom preparar a greve.
Tem q ter timming agora, periodo de copa, greve ? Depois, eleição, so resta neste anoa meu ver este
Bom ,há chances de o Congresso derrubar o veto presidencial ,última instância antes de uma greve e que neste momento não é interessante.É necessário ESGOTAR todos os recursos e meios e ainda resta este fato relevante.Teremos que fazer mais batalha junto ao Congresso,pois neste ano eleitoral é ,ainda a chance.Se passar a eleição..bau-bau.
Tem que ter timing sim. Se houver reação tem que ser imediata, senão depois da copa, da eleição tem o campeonato de cuspe a distancia, a feira de bolos, o futebol de várzea, etc.
Veto=greve se ainda existe brios nessa ANMP.
Não existe veto técnico. O veto é político. Se sancionasse sem veto a presidente estaria chamando a si a decisão da redução de jornada, sanando o suposto vício.
Quando se quer dar aumento para a Polícia Federal, cujos técnicos de nível médio já superam os peritos do INSS, não há nem lei eleitoral que impeça. Bastou dizer que não era aumento; era reestruturação. Para confundir, o governo deu o índice geral, só que duas vezes.
E olha que os policiais federais fazem parte do grupo que não aderiu ao vale coxinha.
Para os cordatos peritos, nem redução de jornada, nem reposição da inflação.
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