O PC do B e o PP, que já prometeram apoio público à candidatura do inimigo dos médicos Alexandre Padilha, estão nesse momento em negociações com o PMDB de Skaf.
Adiaram as convenções e podem abandonar o barco. O PP já fala publicamente de lançar chapa de deputado à parte. A indecisão do PC do B, aliado histórico do PT, mostra que ninguém quer andar ao lado do candidato mais queimado do Brasil nesse momento.
Com sua candidatura fazendo água, os ratos já começam a abandonar a nau náufraga e agora todos buscam suporte na candidatura de Skaf.
O problema para Skaf é que, ser identificado como o candidato do "governo federal" contra o PSDB não só vai fortalecer Alckmin como irá afastá-lo da classe médica (120.000 votos diretos, 600.000 votos familiares e milhões de contatos na rede de influência).
Ou como vocês acham que Padilha não consegue nem 5% nas pesquisas em um estado onde o normal seria de 20 a 30%?
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