A gestão do INSS em São Paulo vai de mal a pior. Sem rumo, sem meta, sem foco, sem objetivo e sem respeito ao servidor, São Paulo apresenta nos últimos meses os piores índices de TMEA por região do País, no que concerne principalmente ao B42.
Até pouco tempo atrás, a gestão paulista conseguia mascarar os buracos e os represamentos manipulando os agendamentos e as ofertas nas agências, através de um esquema minucioso de aberturas e fechamentos comandados com mão de "ferro" pela superintendência.
Com o advento do SISAGE, porém, a superintendência perdeu esse poder e ficou escancarado em São Paulo o enorme represamento de requerimentos e a fila explodiu, junto com a paciência do comissário Marajabas, que já estava cansado do poste que botou no viaduto Santa Ifigênia pois o mesmo ficava apenas piscando e irritando sindicatos, servidores e segurados mas agora apagou de vez e o blackout tomou conta das terras bandeirantes.
A pretexto de consertar o poste, o(a) mesmo(a) foi levado(a) a Brasília junto com seu auxiliar de "ferro" para uma conversa tête-a-tête com o comissário. Soubemos que o comissário botou seu poste no colo e sentou a ripa, mas nada fez a luz aparecer naquele antro de escuridão.
Sem ter o que fazer, devolveu o poste para São Paulo e segundo dizem, procura um poste substituto.
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