"O novo modelo de capacidade laboral", nome dado por Sérgio Carneiro a seu frankstein pericial, é uma estultice que já começa no próprio nome, pois não é "novo" (Hauschild já tentou), nem "modelo" (não tem lógica) e muito menos "de capacidade laboral" (pois ele foi feito para facilitar o acesso do cidadão a benefícios por incapacidade, não avaliar a capacidade de trabalho).
Além do nome bizarramente errado, seu fluxo é absurdamente discordante do discurso holístico pregado pelo diretor pois é discriminatório, incompleto e cheio de falhas graves de segurança contra fraudes.
Conseguiu uma rara unanimidade entre servidores do INSS (peritos e administrativos), empresários e sindicatos: Todos são contra. Apenas os barões do empresariado apoiam esse modelo patronal e excludente, pois vai acabar com as notificações de acidente de trabalho e com isso melhorando sua FAP/SAT.
Será que o fato de Carlos Gabas ser da Diretoria do CNC (Conselho Fiscal) de alguma forma influenciou Carneiro nessa prosopopéia flácida? Afinal de contas, foi Gabas quem trouxe Carneiro do MPOG para a DIRSAT.
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