O MPS de fato vem virando o asilo dos exonerados do INSS, uma espécie de refúgio dos excluídos, quase uma espécie de Retiro dos Artistas versão inssana.
Além de Brunca, outro aliado dele recém-exonerado foi colocado lá para ficar de bico calado e manter privilégios com DAS elevado: André Fidélis, ex-SR V.
Um pouco antes de Brunca, Fidelis foi subitamente tirado da SR V e colocado no gabinete do Ministro.
Ambos foram alvos de golpes e foram asilados lá no Ministério para ficarem quietos. Parece que já possuem até reunião do "chá das cinco" agendada para discutirem como foram golpeados. Brunca deixou parte do seu chá no INSS, pois nutre esperanças. Já Fidelis, nunca viu sua caixa de emails tão vazia e seu nome tão esquecido. Brunca que se prepare para mofar no MPS, pois lá não há nada a fazer, teria sido um conselho dado a Brunca hoje na "posse".
No lugar de Fidelis, foi colocado Carmo, que veio da SR II para "tapar o buraco" enquanto se tramava a queda de outro SR, o da própria II, Cléber. Cumprida a missão, Brunca cai, Carmo (que foi DIRBEN após a saída de Brunca em 2004) retorna como SR da II e Cleber ficou que nem Rolim, a ver navios. Carmo e sua amiga Cinara se deram bem.
Como a ordem no MPS é não se meter nos assuntos do INSS e nem ligar para SR e GEx (isso é apenas com o comissário), a atividade de Brunca em seu QG será, claro, encoberta. Mas já soubemos que Brunca vai mandar rever todo o trabalho do GT Interministerial do novo modelo, pois não admite dar andamento ao que não aprovou.
A principal preocupação de Brunca agora é a sua equipe que ficou na DIRBEN. Ele teme que a mesma seja desmanchada, o que lhe tiraria boa parte da estratégia de retorno ao perder importante fonte de informações privilegiadas.
Pelo visto esse asilo vai pegar fogo.
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