Já estava doente quando chegou ao Brasil o médico cubano Vladimir Soubleppe Hernandez, que faleceu quando era indevidamente transportado em voo comercial de São Paulo para Havana após a descoberta de tumor metastático abdominal feito por hospital paulista. O fato ocorreu dias atrás e foi noticiado neste blog: http://www.perito.med.br/2014/02/governo-federal-abafa-morte-de-cubano.html
Para quem é médico, é óbvio que uma pessoa com câncer terminal já estava doente há muito tempo, mas para a imprensa leiga o fato foi motivo de matéria: http://www.estadao.com.br/noticias/vida,medico-do-programa-ja-chegou-doente-diz-secretario-de-saude,1135886,0.htm
Mais óbvio que isso é saber que se os desumanos e mercadores de escravos Padilha e Dilma Rousseff tivessem o mínimo, repito, o mínimo respeito pela vida dos outros e pelas leis que supostamente se elegeram para defender, este cidadão de Cuba jamais teria embarcado ao Brasil. Um mero exame de rotina, admissional, poderia detectar problemas e impedir que o já combalido doutor se aventurasse em uma viagem de milhares de quilômetros para ser despejado, como esgoto, em uma cidade do interior paulista sem dinheiro para comer ou se locomover, como foi o caso da maioria dos cubanos no Brasil.
Apenas quando não aguentou mais e caiu enfermo é que foi levado a um hospital onde médicos brasileiros fizeram o diagnóstico. O próprio secretário de saúde da cidade afirma que "se tivesse feito exame admissional teria sido detectado a doença". Talvez sim, talvez não, mas pelo estado avançado do câncer dificilmente um médico de verdade não acharia algo fora do comum.
O fato é que esses cubanos, que repito em sua maioria nem médicos são, mas foram convocados como mercadoria barata para dar dinheiro a Cuba e propaganda política à desumana Dilma e capitão-do-mato Padilha, são jogados de lá para cá sem nenhum cuidado ou respeito, com mais de 90% do salário expropriado e quando adoecem são despachados de volta como "produto com defeito".
Claro, a versão oficial é a de que ele quis voltar por "vontade própria", quando deveria estar internado sob tratamento. Se fosse para voltar, que ao menos fosse em um avião com suporte de UTI, mas não, voltou em um vôo comum da Cubana de Aviación, onde ainda hoje se é permitido fumar a bordo, sem nenhum tipo de suporte. O resultado, claro, morreu em um PS sem estrutura de Manaus, onde o avião pousou devido à emergência à bordo.
Não duvido que Cuba cobre do Brasil ou da família do falecido os gastos com esse pouso de emergência. Quando se trata de escravos, os feitores não querem ficar no prejuízo jamais.
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