PARA AUMENTAR AS ESTATÍSTICAS DE PARTOS DOMICILIARES NO BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE ENCOMENDOU 485 UNIDADES DE SERVIÇOS DE CENTRO-CIRÚRGICO MÓVEIS.
Dilma Houssef reage prontamente às críticas severas depois de receber acusações dos Organismos Humanos Nacionais e Internacionais.
No Congresso Mundial de Parto Normal Multiprofissional Humanizado, realizado dias 08 e 09 de Março de 2014 em Amsterdã, ficou comprovado que o Brasil possui atualmente uma larga experiência em várias modalidades de parto como: "Parto em Ambulância"; "Parto em Táxi", "Parto Via Pública", "Parto em Banheiro" e, inclusive, o raríssimo "Parto em Elevador", porém, diferentemente de outros países desenvolvidos, não possui no "Parto Caseiro", uma que teria "comprovadamente melhores resultados e muito menos complicações" segundo a pesquisadora Holandesa e Presidente do Congresso Doutora Shee Bill Stronger que também confirmou que hoje cerca de 25% dos partos na Holanda são feitos em casas com casos raros e isolados de Paralisia Cerebral Severa e Choque Hemorrágico Maciço.
A representante brasileira, Enfermeira Maria das Dores do Rego, Presidente da ONG "Caminho Aberto" e principal ativista do Movimento "Tomara que Vivam", também criticou os números do seu país lembrando que o Problema no Brasil é, antes de tudo, uma questão relacionada a histórica Desigualdade Social e ao bloqueio instituído pela Elite. "As pessoas não nascem em casa no Brasil porque não gostam, nascem porque são pobres. Isso precisa mudar" enfatizou a enfermeira. Em seu discurso, insistiu que se fazem necessárias políticas de Estado para impedir que esta injustiça se perpetue. "Por quê!? Por qual razão o filho do Márcio Garcia da Rede Globo e de outros milionários podem nascer em casa enquanto que as pessoas pobres seriam obrigadas a virem ao mundo nos terríveis hospitais brasileiros sendo vítimas de todo tipo de violência obstétrica? As mulheres pobres do Brasil, por exemplo, não podem usar seus celulares para fotografarem e filmarem seus partos nas Maternidades Públicas para por no Facebook como todo rico faz!" concluiu emocionada.
Sensibilizada com a repercussão internacional do Congresso em Amsterdã, a Presidente Dilma, ainda ontem dia 10 de março, convocou todo o Ministério da Saúde em caráter de urgência para o desenvolvimento de ações imediatas a fim da possibilitar que "toda mulher brasileira que queira ter seu parto em sua Residência o tenha e que isso não seja motivo de discriminação no seu governo". Abespinhados com o autoritarismo da Presidente que sequer respeitou o direito de sono dos assessores ligando exatamente às 09 horas e 33 minutos da Segunda-Feira para acordá-los, alguns deles não compareceram. "Mas muitos entenderam a urgência da questão e vieram" relatou sua assessora de comunicação.
Não havia 10 minutos de iniciada a reunião e os técnicos do Planalto constataram a impossibilidade de se fazer um programa de Parto Domiciliar nos mesmos moldes da Holanda. "São Países diferentes, mas creio que algo pode ser feito. Há questões complexas no Brasil como limitações de infra-estrutura, problemas de transporte, falta de educação e treinamento além de deficiências graves na Rede de Saúde relacionadas ao Pré-Natal que ainda não foram sanadas" disse o Ministro Chioro antes de anunciar a solução temporária para o problema que encheu de lágrimas os olhos da Presidente Dilma Houssef. Criou-se o "Programa de Cesaria Domiciliar Brasileiro" (PC do B).
"É o Governo Brasileiro mais uma vez agindo para melhorar a vida do povo brasileiro, em especial, da mulher brasileira. Hoje mesmo assinei a compra de 485 unidades de centro-cirúrgicos móveis totalmente equipados ao custo de 750 milhões de dólares. Agora, você, gestante brasileira pobre do meu Brasil, finalmente poderá realizar o desejo de ter seu parto cesariano em consonância com as diretrizes internacionais que exigem um mínimo de 15% de partos domiciliares. É com muita alegria que inauguro este programa. Tenho muito carinho por ele. Seguiremos todos juntos "empetecendo" o País para garantir o direito de uma vida melhor a quem mais precisa" concluiu a Presidente Dilma em Pronunciamento de Rede Nacional.
*Considerando a urgência da instalação do Programa não houve tempo hábil para ouvir as entidades médicas sobre a Medida, mas os primeiros relatos são de que alguns profissionais obstetras já se mostraram contra a Cesária Domiciliar alertando que as cirurgias ficarão por conta das Doulas e dos Motoristas das unidades móveis.
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