O que leva um governo a acreditar em uma CAT emitida pelo empregador, para fins de concessão automática de benefício por incapacidade acidentário (B91) mas descartar a CAT emitida pelo sindicato para mesmos fins se a lei dá o mesmo peso e valor à CAT do empregador ou do sindicato?
Simples: O governo, que se diz dos trabalhadores, dá mais crédito ao patronato do que aos sindicatos que os ajudaram a se eleger. Como, por dedução, devem achar que sindicatos mentem e emitem CAT indevida, não deixaram colocar CAT de sindicato na concessão automática, possivelmente para evitar uma "explosão" de notificações, o que prejudicaria o empresariado que paga as eleições desse Governo a cada 2-4 anos. Maria Maeno deve explicações para a CUT, já que vem apoiando esse modelo nas reuniões do GT que o discute.
Leia a matéria abaixo para entender do que estamos falando.
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