O Brasil carrega o opróbrio histórico de ter sido o país que mais traficou escravos no mundo. Mas nós temos ainda outros números vergonhosos. Além disso, fomos também o último país das Américas a libertar os seus escravos (1888), logo após Cuba (1886).
Para terem uma ideia, a abolição da escravatura Argentina começou há exatos 200 anos (1813) e em 1853 os seus escravos eram totalmente livres. Na matéria, nós somos uma vergonha internacional! Que não precisa ser para sempre...
Pare e pense na pergunta: "Como é possível que há 150 anos lessem um anúncio no Jornal de compra e venda de pessoas e nada fizessem?"
Pois bem é nesse ponto que quero chegar. Nada faziam porque os seus interesses naturais egoístas estavam acima da escravidão. Saciar as suas necessidades econômicas, sociais e políticas estava acima da liberdade de um escravo naquele tempo. E principalmente, os escravos não eram uma extensão da "sua sociedade à qual pertenciam".
Nos dias de hoje é duro e triste assistir o Brasil reincidir em erros sabidamente tão graves. Erros que nos trouxeram alguns dos nossos piores problemas como a grande desigualdade social e o preconceito racial. *Por coincidência, as motivações das investidas políticas de esquerda. Estamos assistindo uma involução história e uma rachadura na civilidade.
Nas ruas as pessoas dizem "...é problema do cubano se ele aceitou vir por $400, eu quero é ser atendido" para um governo que perpetra um retrocesso histórico com intuito claro de se promover politicamente. Um que trata cubano como uma mercadoria descartável. Um que usa a ignorância e o egoísmo do povo contra o próprio povo ao invés de educá-lo e torná-lo sensível às questões de direitos humanos.
O que o Brasil faz é comprar sangue cubano para repor a sua auto-sangria. É comprar um rim de uma pessoa pobre porque faz diálise e é rico. O Brasil explora a necessidade do Povo pobre de Cuba para satisfazer sua sede de viver mais.
O Ministério Público do Trabalho que tanto luta a favor do respeito a pessoa humana precisa ser mais atuante e deixar claro que a necessidade da saúde do povo brasileiro não pode ser feita pela exploração de outro povo. E que, sim, é problema do Brasil, quanto ganha e em quais condições o intercambista trabalha. Ratificar que NEM QUE A PESSOA "QUEIRA", DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE, SER UM ESCRAVO, ISSO NÃO É PERMITIDO NESTE PAÍS.
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Precisa dizer ao Governo Federal e a sociedade que os trabalhadores cubanos não são máquinas e não se admite novamente traços de escravidão no Brasil. E que não se pode aceitar que adoeçam e sejam trocados e deportados como uma peça de motor descartável. E que não se pode aceitar que as se engravidarem, sejam devolvidas. A luta também é pela Soberania Nacional.
Ainda hoje uma cubana no Estado do Espírito Santo foi arbitrariamente transferida sem sequer saber por qual motivo que dirá ter dado opinião. Não podemos admitir haver medicina neste país uma Medicina para cidadão rico e outra para cidadão pobre.
Para terem uma ideia, a abolição da escravatura Argentina começou há exatos 200 anos (1813) e em 1853 os seus escravos eram totalmente livres. Na matéria, nós somos uma vergonha internacional! Que não precisa ser para sempre...
Pare e pense na pergunta: "Como é possível que há 150 anos lessem um anúncio no Jornal de compra e venda de pessoas e nada fizessem?"
Pois bem é nesse ponto que quero chegar. Nada faziam porque os seus interesses naturais egoístas estavam acima da escravidão. Saciar as suas necessidades econômicas, sociais e políticas estava acima da liberdade de um escravo naquele tempo. E principalmente, os escravos não eram uma extensão da "sua sociedade à qual pertenciam".
Nos dias de hoje é duro e triste assistir o Brasil reincidir em erros sabidamente tão graves. Erros que nos trouxeram alguns dos nossos piores problemas como a grande desigualdade social e o preconceito racial. *Por coincidência, as motivações das investidas políticas de esquerda. Estamos assistindo uma involução história e uma rachadura na civilidade.
Nas ruas as pessoas dizem "...é problema do cubano se ele aceitou vir por $400, eu quero é ser atendido" para um governo que perpetra um retrocesso histórico com intuito claro de se promover politicamente. Um que trata cubano como uma mercadoria descartável. Um que usa a ignorância e o egoísmo do povo contra o próprio povo ao invés de educá-lo e torná-lo sensível às questões de direitos humanos.
O que o Brasil faz é comprar sangue cubano para repor a sua auto-sangria. É comprar um rim de uma pessoa pobre porque faz diálise e é rico. O Brasil explora a necessidade do Povo pobre de Cuba para satisfazer sua sede de viver mais.
O Ministério Público do Trabalho que tanto luta a favor do respeito a pessoa humana precisa ser mais atuante e deixar claro que a necessidade da saúde do povo brasileiro não pode ser feita pela exploração de outro povo. E que, sim, é problema do Brasil, quanto ganha e em quais condições o intercambista trabalha. Ratificar que NEM QUE A PESSOA "QUEIRA", DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE, SER UM ESCRAVO, ISSO NÃO É PERMITIDO NESTE PAÍS.
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Precisa dizer ao Governo Federal e a sociedade que os trabalhadores cubanos não são máquinas e não se admite novamente traços de escravidão no Brasil. E que não se pode aceitar que adoeçam e sejam trocados e deportados como uma peça de motor descartável. E que não se pode aceitar que as se engravidarem, sejam devolvidas. A luta também é pela Soberania Nacional.
Ainda hoje uma cubana no Estado do Espírito Santo foi arbitrariamente transferida sem sequer saber por qual motivo que dirá ter dado opinião. Não podemos admitir haver medicina neste país uma Medicina para cidadão rico e outra para cidadão pobre.
Não podemos repetir os erros de nossos antepassados que se permitiam explorar outras pessoas para satisfazer as suas necessidades.
O Brasil desenvolveu com Cuba uma relação de comércio de pessoas (inclusive atrás de uma empresa "comercializadora") que está envergonhando os seus cidadãos. Não podemos assistir cegos e calados no nosso território à proibição dos direitos constitucionais de ir e vir, de ter opinião, de ter lazer e família. Não podemos não nos importar com as condições contratuais dos intercambistas como se isso não fosse problema nosso. Não podemos aceitar a NeoEscravidão apresentada e introduzida pelo Governo como algo Normal.
A Presidente Dilma deve desculpas à Nação.
O Brasil desenvolveu com Cuba uma relação de comércio de pessoas (inclusive atrás de uma empresa "comercializadora") que está envergonhando os seus cidadãos. Não podemos assistir cegos e calados no nosso território à proibição dos direitos constitucionais de ir e vir, de ter opinião, de ter lazer e família. Não podemos não nos importar com as condições contratuais dos intercambistas como se isso não fosse problema nosso. Não podemos aceitar a NeoEscravidão apresentada e introduzida pelo Governo como algo Normal.
A Presidente Dilma deve desculpas à Nação.
Blogueiro viajou!
ResponderExcluirBrasil é País de tolos: violento, corrupto e sem infra-estrutura!
No Brasil ignorante, Dilma vai ganhar!
Brasil agora é Cubanania ou "Nova Venezuela". Pesquisas internas já sinalizam a vitória no primeiro turno!
O povo não está preocupado com Cubanos, so com a Copa e se o Corinthias ganhou!
Aprovação do Mais Medicos é fantástica! Ontem o MS editou Resolucao que pune de forma intensa quem fugir, multas pesadas! MTE já baixou o facho, deixará a coisa correr!
O Programa tem que chegar pelo menos ate outubro, ate a eleição!
Aqui é Brasil, não se iluda!
Pela quantidade de impostos que vc paga, vc também é um escravo, veja os serviços públicos que o Estado te dá?
Quem vc acha que patrocina o Vandalismo, as manifestações? Vc já viu a Medida Provisória que está pra sair ai?