Médica cubana surta no Piauí e vai embora
Uma médica cubana que veio para o Piauí servir no programa "Mais Médicos", do governo federal, voltou para Cuba após um surto psicótico no interior do Estado. A médica de 40 anos, cujo nome não foi revelado, trabalhava numa cidade do interior do Estado na região Norte. Depois de receber o primeiro salário, decepcionou-se, surtou e acabou sendo trazida para Teresina. Aqui foi internada no Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu, onde foi submetida a tratamento com acompanhamento de um psiquiatra. Passou dez dias internada, recuperou-se e voltou para Cuba. A informação da internação foi confirmada pela direção do hospital. Sobre a identificação da médica, a diretora do hospital, Dra. Maria das Graças Martins, informou que não poderia fornecer os dados por ferir o código do ética da profissão.
Já são três
Com a médica que veio para Piauí e voltou, já são três os mé-dicos cubanos que abandonaram o projeto "Mais Médicos". O primeiro foi um médico que servia no interior de São Paulo. Ortelio Jaime Guerra fugiu para os Estados Unidos, mas não se sabe como. Ele postou no facebook mensagem de agradecimento aos brasileiros pela acolhida e anunciou que está nos EUA. A outra foi a médica Ramona Rodrigues que fugiu do Pará para Brasília.
Barco fazendo água.............
ResponderExcluirAcho que seria uma boa ideia o blog abrir um exonerômetro. Seria um concorrente duro para o nosso.
ResponderExcluirNa verdade o número é maior do que três, vejam esta reportagem datada de ontem, onde o Ministério da Saúde garante que outros três estão sumidos, fugidos(excetuando a Ramona e os outros dois já noticiados)Além disto, o Ministério reconhece que outros 22 já foram desligados por motivos de saúde ou pessoais.Que tal investigar-se e detalhar-se melhor os tais motivos pessoais, uma vez que cubanos não têm direito a terem vidas pessoais, pois nem receber amigos em casa podem sem autorização da Brigada de Saúde cubana.E mais, estes são os dados oficiais.Alguém confia em algo oficial neste governo?Vai saber....sabemos que a ditadura cubana subnotifica dados de saúde que não os interessam
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/politica/noticia/2014/02/24-cubanos-deixaram-mais-medicos-para-ministro-e-insignificante.html
11/02/2014 17h44 - Atualizado em 11/02/2014 20h31
ResponderExcluir24 cubanos deixaram Mais Médicos; para ministro, é 'insignificante'
Relação de quem se ausentou no trabalho será publicada no Diário Oficial.
Atualmente, cerca de 7.400 médicos cubanos atendem no Brasil.
Filipe Matoso Do G1, em Brasília
564 comentários
O ministro Arthur Chioro anuncia chegada de mais
médicos (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, informou nesta terça-feira (11) que 24 cubanos já deixaram o programa Mais Médicos e que outros três não apareceram para trabalhar e ainda não foram localizados pelo governo. Em entrevista, o ministro considerou que o número é "insignificante", frente ao universo de 9.549 médicos participantes do programa no país, dos quais cerca de 7.400 vindos de Cuba.
Dos 24 cubanos que deixaram o programa, 22 já haviam sido desligados até a semana passada por motivos pessoais ou de saúde e, segundo Chioro, já retornaram para Cuba. Dois médicos, que já eram conhecidos, ainda não oficializaram a saída - Ramona Matos Rodriguez, que trabalhava em Pacajá (PA) e foi para Brasília; e Ortelio Jaime Guerra, que atendia em Pariquera Açu (SP) e viajou para os Estados Unidos. Os três que estão "sumidos" trabalhavam em Rio do Antônio (BA), Belém de São Francisco (PE) e Timbira (MA).
Governo anunciou chegada de 2.891 profissionais para o Mais Médicos nesta terça, dos quais
2 mil vindos de Cuba
"Para nós, o importante e o que preocupa é imediatamente repor cada profissional e garantir a cada brasileiro e brasileira o direito de ter uma equipe completa de médicos", disse o ministro. "As desistências e abandonos acontecem e entre nós, o número é insignificante. É uma coisa em torno de 1% do volume que temos", completou.
Segundo o Ministério da Saúde, há ainda 81 brasileiros, 1 espanhol, 1 colombiano, 1 ucraniano e 1 argentino que não apareceram para trabalhar no local para onde foram enviados. Os nomes deles serão publicados nesta quarta (12) no "Diário Oficial da União" para se apresentarem e justificarem as faltas. Se não se manifestarem em até 48 horas, serão desligados do programa.
"Num universo de 6.600 temos um número muito pequeno, se acontecerem novos abandonos, não haverá nenhum problema. Vamos notificar os médicos via e-mail, vamos fazer se necessário o telegrama, a publicação no Diário Oficial e daremos o prazo necessário para o profissional apresentar a justificativa", afirmou...