"Além de destacar a qualidade técnica dos médicos cubanos, Marília Fontoura, enfermeira sanitarista e membro da equipe de apoio do Programa Mais Médicos, observou que “ em Cuba, o serviço [de saúde] é um espaço, efetivamente, de formação”.
Outro ponto discutido durante o encontro na Sesab sugere que os profissionais que já estão atuando pelo Programa Mais Médicos na Bahia, recebam os alunos de medicina nas unidades básicas de saúde onde estão trabalhando.
O professor Naomar Almeida, do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a diretora da Escola Estadual de Saúde Pública (EESP), Marcelle Paim e Sebastião Loureiro, representando a UFSB também participaram da reunião."
Comentário:
A notícia acima é um duplo "Espanto". Primeiro, veja bem, uma Enfermeira Sanitarista atestando "qualidade" de Médico Cubano? Com qual autoridade científica? Pela sua impressão e opinião pessoais? Aliás, não duvido que em curto espaço de tempo a atividade dos intercambistas seja fiscalizada e monitorada por "enfermeiras" já que a função está sendo rejeitada pelos Médicos. O Segundo absurdo é a ideia translouca, que só podia sair da cabeça de comunistas sanitaristas, de colocar um profissional "garantido" por umA enfermeira, sem ser submetido a nenhum exame nacional que ateste a sua qualidade técnica, para ENSINAR alunos brasileiros num ato completamente insano e irresponsável. Quem diria... Para ser professor universitário brasileiro há necessidade de aprovação em exame rigoroso escrito e oral com seleção por titulação... ou então ser um Cubano formado na ELAM. Esta República está ensandecida!
Continuo com a política do Urubu:
ResponderExcluirQuanto maior a seca, mais boi morre, mais tem comida!
E os estudantes aceitarão essa catástrofe com essa passividade toda?
ResponderExcluirAgora os maus médicos serão chamados de professores..... Parabéns, PTralhas!