14/02/14
Mais Médicos
Médico cubano denuncia condições precárias de moradia em Aparecida de Goiânia
Secretaria Municipal de Saúde garante que os 11 profissionais podem, desde dezembro de 2013, procurar uma nova localidade para residência com auxílio de até R$ 2.500
Marcelo Gouveia
“Antes, nos falaram que íamos morar em condições boas com um dinheiro para moradia e outro para alimentação. Quando chegamos em Aparecida nos ofereceram essa casa, que seria provisória, mas isso já faz três meses. Em alguns municípios, eles dão o dinheiro para os médicos, e com esse dinheiro, eles alugam sua casa, entre outras despesas, mas aqui é muito diferente”, argumenta. Segundo o médico, o município não previa a chegada de 11 cubanos pelo Mais Médicos. Ivan conta também que, ao desembarcarem na cidade, ele e seus colegas de profissão foram alocados primeiramente em outra residência onde a situação era ainda mais problemática.
Com oito quartos, o imóvel onde os profissionais estão atualmente alojados fica na região central de Aparecida, e, segundo Ivan, faltam condições mínimas de moradia. “Temos uma geladeira que não funciona há mais de um mês. Nós guardamos as carnes na casa de um amigo. A maioria dos quartos não tem guarda-roupa. Temos apenas um televisor, e parte das nossas roupas ainda estão em malas. Essas não são condições para se viver por três anos em um país.”
É sempre assim, ninguém está preocupado se o alojamento viola toda as NRs.
ResponderExcluirOs cubanos estão comendo o pão que o diabo amassou. De um lado o governo cubano fica com a maior parte do salário e de outro as prefeituras que os estão sacaneando.
Mas não era tudo por "amor"?
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