Uma olhada bem dada no contrato que a Comercializadora de Escravos Cubanos fez com os profissionais escravizados enviados ao Brasil mostra que Cuba sequer poderá ser processada por fraude, pois o mesmo não cita o termo "médico".
O contrato cita: "profissional de saúde" OU "técnico". E passa então a chamar tudo de "profissional de saúde". Vejam:
O Brasil não sabe quantos vieram, não sabem onde estão todos, quem fugiu, quem voltou, quantos estão recebendo e o que estão fazendo. O uso do Mais Médicos é meramente político-eleitoral.
Mas a farsa está caindo. E em breve alguém, né Padilha, terá que responder pelo mais de bilhão de dólares já enterrados nessa contratação de escravos.
Realmente a farsa está caindo. E o Padilha já responde na justiça por esse prejuízo.
ResponderExcluirChico, será que não sabem, ou faz-de-conta aí fica mais fácil desviar $$$?
ResponderExcluirNão sejamos ingênuos, são políticos já acostumados com o riscado...
não tem escapatória, pois a razão social visa comercializar serviços MÉDICOS (específico), e não de saúde....agora, se são ou não médicos já são outros 500
ResponderExcluirVá saber oque eles chamam de serviço médico. Se fosse médico mesmo, porque dizer "ou técnico" se nãomexiste técnico de medicina, pelo menos aqui. Lá sabemos que tem.
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