Remédio anticancerígeno oral usado por Dilma Rousseff em seu tratamento de linfoma em 2009, prescrito em importante e reconhecido hospital paulistano, foi sucessivamente vetado para uso no SUS nos últimos 5 anos pelo cínico e criminoso argumento de "falta de evidências" (ter ajudado a "curar" a mandatária não é evidência suficiente, talvez).
Após sucessivas derrotas na justiça, e apenas por isso, o Ministério da Saúde resolveu mudar sua postura (pois comprar por ordem judicial sai bem mais caro que comprar negociando com a fábrica) e finalmente vai adotar o remédio em sua lista. Mas calma, isso só será daqui há 6 meses.
Até lá, que se lasquem os doentes que dependem do SUS. Para eles, temos os cubanos. Será que Dilma estaria viva para vetar o seu remédio no SUS se ela mesma dependesse do SUS em 2009? Humm...
Esse é o socialismo de elite do governo que "cuida do seu povo" como martelo cuida do prego.
Mas como o "Mais Médicos" é aprovado por 78% da população, está tudo bem.
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