29/01/2014 16:49 - Atualizado em 29/01/2014 16:49
Em clima de despedida, Padilha participa de culto evangélico no ministério
Johanna Nublat - Folhapress
BRASÍLIA - "Quem está aqui não é o ministro, é alguém que crê em Deus", disse o ministro Alexandre Padilha aos cerca de 60 funcionários da Saúde que, no horário do almoço desta quarta-feira (29), participavam de um culto evangélico no auditório principal do ministério.
O culto foi organizado a pedido do próprio Padilha e teve clima de despedida. O petista deve deixar a pasta na próxima segunda para se dedicar à corrida pelo governo de São Paulo.
O culto durou pouco mais de 30 minutos e constava da agenda oficial do ministro. Os cultos para os funcionários acontecem com certa periodicidade no ministério, mas não contam com a presença do ministro.
Padilha contou duas histórias que comoveram o auditório. Uma delas foi a da grávida que, em estado grave, perdeu o bebê e estava à beira da morte. Após uma corrente de orações, disse o ministro, a equipe do hospital se sentiu mais empenhada e com fé, e a moça se salvou.
Um ano e meio depois, recuperada, ficou grávida de novo e colocou no filho o nome de Alexandre. "O senhor é o primeiro ministro que pede um culto de Ação de Graças na sua saída", disse o pastor que comandou o culto. O religioso pediu mãos estendidas e bênçãos ao ministro.
Em nenhum momento houve referência à candidatura de Padilha, mas a uma "nova empreitada" e a mudanças. "Se uma porta se fecha aqui, outras portas se abrem ali", entoaram os presentes.
Ao encerrar sua fala, o ministro disse que sentia que colheria vitórias pessoais, com amigos e familiares, "independentemente de as pessoas acharem que venci ou não". "Saio daqui mais forte para tudo o que a gente tiver que fazer." "Amém", respondeu o auditório.
O cara é amigão da ditadura comunista cubana e como se sabe, para os comunistas, a religião é o ópio do povo. Ou é incoerente ou um tremendo cara de pau, pois também fez propaganda política ontem num pronunciamento em cadeia nacional. Além disso, um dos últimos atos como ministro foi o de estabelecer um convênio com a ONG do pai. Resumindo: é um petista nato! Tomara que a população tenha vergonha na cara e não eleja este sujeito, pois fará no estado o que o Ruindadd está fazendo na Capital...
ResponderExcluirEm um hospital de Porto Alegre uma mãe com complicações na gestação de gêmeos colocou os nomes dos babys de KEFLIN e KEFLEX.
ResponderExcluirOutra na mesma linha impressionada de como as residentes perguntavam onde estava o doutorando e matutando sobre sua importância colocou o nome do baby de ANDO (Dr Ando)
Como piada é ótimo.
Menos Padilha. Menos.
Essa gente para tentar se eleger acende uma vela para Deus e outra para o diabo. Não tem escrúpulos.
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