segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

AMAR É SER FIEL A QUEM NOS TRAI. INSS, INCORRIGÍVEL, TRAIU MAIS UMA VEZ OS CREDENCIADOS.

Uma legítima história do INSSANO. Baseados em uma precária decisão extra-petita, que foi vendida pelo Procurador Stefanutto ao presidente do INSS como a solução da lavoura, o INSS passou a credenciar peritos em flagrante descumprimento da lei uma vez que a liminar, precária e mal redigida, não revogou nossa lei de carreira.

Porém, como já prevíamos, a liminar caiu e o "Grande Plano" do INSS foi por ralo abaixo, pegando todas as ovelhas de surpresa.

Mas nessa época alguns credenciamentos já estavam em andamento. Por incrível que pareça, o INSS custeava com reembolso (diárias) as viagens dos credenciados para os cursos de capacitação promovidos nas superintendências. Se isso é legal ou não vai outro flanco de estudos.

Mas o fato é que o INSS prometia reembolsar via PCDP o deslocamento dos peritos credenciados para esses treinamentos. A queda da liminar pegou de surpresa a Gerência Rondônia, a primeira a se submeter ao credenciamento. Nessa surpresa, haviam alguns credenciados que tinham acabado de fazer o curso e descobriram que não iriam mais poder atender.

Eis que, surpresa, quando a Gerência foi pedir o reembolso via PCDP para o treinamento desses credenciados que sequer tiveram tempo de começar a agir, o INSS NEGOU os reembolsos. Ou seja, enquanto eram idiotas úteis à "grande causa inssana", o INSS liberava os pagamentos. Ao ser proibido de continuar na ilegalidade, o INSS sequer teve a hombridade de quitar os passivos residuais.

Este blog recebeu a informação de que a SR-V está revoltada com a posição de Brasília e pretende resolver isso por conta própria. Somem-se a isso as denúncias de perícias ainda não pagas, não é de se espantar que o credenciamento, mais uma vez, foi um fracasso.

E assim o inssano vai fazendo sua fama junto aos médicos. Cuidado que assim nem os cubanos vão querer vir fazer perícias, afinal de contas já sabemos que prefeitos estão tendo que "pagar por fora" para mantê-los nas cidades apalpando as pessoas. É muito amor...

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