Uma dor de cabeça inesperada para o prefeito paulistano Fernando Haddad, aquele que aumentou IPTU dos bairros que não votaram nele. Gravações indicam que seu secretário de governo, o vereador eleito petista Antônio Donato, teria recebido dinheiro para sua campanha dos fiscais ora sob custódia pela fraude milionária.
Em gravações em poder do MPE os fiscais discutem sobre R$ 200 mil reais que teriam sido dados a Donato. Ele nega e o PT-SP soltou ontem uma nota de defesa do vereador e secretário municipal do Governo de Haddad, Antonio Donato, acusado pelos suspeitos de receber dinheiro da quadrilha que fraudava a arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS).
No comunicado, o diretório afirma que "rejeita de forma taxativa" a informação de que Donato recebeu em sua campanha recursos desviados pelo grupo. O partido frisa que os auditores pegos no esquema agiram "livremente" na administração de Gilberto Kassab (PSD) e afirma que está ocorrendo "vazamento seletivo de informações" na investigação."
Este blog porém se pergunta: Vazamento seletivo de informações? Mas quem está no comando delas não é o próprio PT? Como assim então?
Os fiscais, que agiram livremente durante a Era Kassab (2005-2012) pelo menos podem se orgulhar de terem levado ao pé da letra a "Lei Cidade Limpa", feita por Kassab, pois limparam todos os cofres da prefeitura, de forma exemplar. Resta saber quem mais se lambuzou nesse pote. Fontes afirmam que a Câmara de Vereadores não dorme há dias. Por que será?
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