Primeiro negro a presidir o Supremo Tribunal Federal em seus 122 anos de história, Joaquim Barbosa mais uma vez não será homenageado, nem foi convidado a falar na III Conferencia Nacional da Igualdade Racial. Certamente porque, estudioso e esforçado, não precisou de cota, nem de cargo, para subir na vida.
Em um governo hipócrita que cria uma Secretaria de Igualdade Racial para se dizer politicamente correto enquanto preenche os cargos-chaves da nação com personalidades loiras e alvas, nada poderia se esperar de diferente.
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