A reportagem transmite claramente que nem toda a verdade foi falada, num discurso típico e redundante que exatamente quer que assim seja, desde que seja subentendido "o perito ser o cara malvado". O interessado pode falar o que quer; ao médico - perito- é eticamente vedado discorrer sobre a doença do reclamante e as razões da conclusão pericial. Já encontrei um bocado de pessoas que saem de casa em cadeira de rodas, dispostas e se mostrarem capazes, sim, não aceitando de forma nenhuma serem consideradas 'incapazes'. As paralimpíadas são um celeiro deles. Até pode-se reconhecer que "cada caso é um caso"; mas pretender resolver na base de choradeira, chamar 'repórteres' e polícia é o cúmulo da cara de pau.
A reportagem transmite claramente que nem toda a verdade foi falada, num discurso típico e redundante que exatamente quer que assim seja, desde que seja subentendido "o perito ser o cara malvado". O interessado pode falar o que quer; ao médico - perito- é eticamente vedado discorrer sobre a doença do reclamante e as razões da conclusão pericial. Já encontrei um bocado de pessoas que saem de casa em cadeira de rodas, dispostas e se mostrarem capazes, sim, não aceitando de forma nenhuma serem consideradas 'incapazes'. As paralimpíadas são um celeiro deles. Até pode-se reconhecer que "cada caso é um caso"; mas pretender resolver na base de choradeira, chamar 'repórteres' e polícia é o cúmulo da cara de pau.
ResponderExcluir