O Ministro Padilha achou pouco os 6 anos de faculdade e os outros 3 ou 6 de residência e acrescentou mais de 2 anos no curso de medicina no Brasil. Apresentou hoje uma proposta canalha, porque se traveste de outras intenções, para tentar interiorizar o médico. Canalha porque exige trabalho obrigatório para que se receba o que lhe é dela de direito. É como se de repente o governo obrigasse os herdeiros a darem aulas nas escolas para depois legalizar-lhes a herança. Ora, os Novos 2 anos sequer acrescentarão tanto conhecimento. E de quê serve o estágio obrigatório do curso médico dos últimos anos? Ah! Nenhuma disciplina a mais, nem mesmo as estranhas como: florais de bach, iridologia e medicina ortomolecular.
É trabalho forçado mesmo.
A lambança do Programa "Mais Médicos" do Ministro Padilha, no entanto, leva uma miríade de questões: De que modo um formando que só receberá o CRM após concluído o trabalho obrigatório no SUS será responsabilizado eticamente exercendo a medicina de periferia? Um Decreto abolirá a ética nas regiões de difícil acesso? Quem autorizará a diagnosticar, prescrever se ainda será um estudante? Bota na conta do Governo o erro médico? Ficará tutelado as Universidades de Origem? Supervisionado por quais professores? Telemedicina? Pelo Facebook?
E ainda tem o ATO MÉDICO para ser Vetado...
Alguma trauma de infância da Presidenta?
E ainda tem o ATO MÉDICO para ser Vetado...
Alguma trauma de infância da Presidenta?
CRM e diploma provisórios por 2 anos.
ResponderExcluirQuem responde por mortes e erro médico? A faculdade?