"O atual contexto probatório dos autos indica que Alexandre Padilha possuía significativo poder de decisão sobre a política de terceirização da Funasa por via de convênios e que, efetivamente, em uma reunião ocorrida na Casa Civil da Presidência da República, foi decidida a manutenção do convênio, nada obstante as notícias de irregularidades, inclusive de falta por inexistência de serviços pelos quais houve o pagamento resultando num prejuízo de pelo menos R$ 300 mil", afirma relatório do Ministério Público no Distrito Federal.
Tá explicado então porque ele tinha tanta obstinação em terceirizar com médicos cubanos os seus pares no país
ResponderExcluir24/05/2013 - 13h00
ResponderExcluirMinistro diz querer 'quebrar tabu' sobre contratação de médicos estrangeiros
Publicidade
FÁBIO GUIBU
DO RECIFE
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta sexta-feira (24), no Recife (PE), que enfrentará o debate com a categoria dos médicos no país para "quebrar um tabu" em relação à contratação de médicos estrangeiros.
Padilha quer colocar em prática um plano de atração de médicos formados em outro países para suprir de forma emergencial a falta de profissionais em áreas carentes e distantes do Brasil.
Brasil acumulou deficit de 54 mil médicos na última década, diz ministério
Conselho de medicina propõe regras para estrangeiros atuarem no Brasil
"Não pode ser tabu o Ministério da Saúde fazer uma política de atração de médicos estrangeiros, porque não é tabu em lugar nenhum do mundo", disse.
"Na Inglaterra, 40% dos médicos foram formados fora da Inglaterra. Nos Estados Unidos, de cada quatro médicos que atendem o povo americano um foi formado fora do país. E no Brasil, apenas 1% dos médicos foram formados fora", declarou.
Padilha confirmou que o governo brasileiro já conversa com outros países para trazer esses profissionais e citou a Espanha onde, segundo ele, há 20 mil médicos desempregados devido à crise econômica internacional.
"Eu, como ministro da Saúde, não vou ficar vendo nosso povo precisando de médico e vendo a possibilidade de a gente atrair profissionais com qualidade para atuar exclusivamente nas áreas carentes, nas periferias das grandes cidades e nos municípios do interior", afirmou. O governo prevê a contratação por um período de três anos.
Padilha esteve no Recife para participar da solenidade de entrega de 47 ambulâncias do Samu, com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
CFM - 23/05/13
ResponderExcluirPropõe vínculo de CLT com o Ministério da Saúde para os médicos brasileiros que ocupem as 13 mil vagas de generalista no PSF no interior do Brasil,,, ligados ao Provab que dá 10 à 20% na nota da prova de Residência Médica/MEC.