domingo, 19 de maio de 2013

"NÃO É UMA IMPORTAÇÃO DE MÉDICOS...", E É DO QUE? GOVERNO CRIA CONCEITO DE "MEIO-MÉDICO" PARA "MEIO-CIDADÃO"?

“Se discute trazer médicos de fora que tenham registro em seu país de origem, que trabalhariam por, no máximo, três anos, em regime provisório. Teria tutoria de universidades e trabalhariam exclusivamente no Sistema Único de Saúde (SUS), em áreas de carência de médico”, disse ao participar de audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. “Não é uma importação de médicos, porque para trazer médicos para trabalhar em outras áreas tem que fazer o Revalida [Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos]”, completou. 

Frase do Ministro Mercadante
Na íntegra:

4 comentários:

  1. Loucura de gestores atuais.


    Ou é médico ou não é.

    Não tem como restringir a atividade médica pois haveria inúmeros casos de norte por negligência sob a justificativa de limitação de se usar o desfibrilador, a Cânula endotraqueal, o dreno torácico de emergência por pneumotórax, punções venosas centrais etc.

    O povo vai sofrer mortes e mais mortes por incapacidade, imperícia, imprudência e negligência meio-médica.


    Melhor abaixar a nota do Revalida de 60 pontos para 40 pontos das 100 questões/pontos.

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  2. Certoooo Poeta Fernando!
    E sua família poderia ser atendida por estes "especialistas" de 40%?

    É a Medicina Meia-Boca, feito por Meio-Medico pra uma população meia-boca, com proposta feita por políticos meia-boca!

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  3. Que baixar a nota!! Tem que aumentar. Eu fiz o REVALIDA 2011, sem nenhum estudo a mais, há anos concentrado apenas em uma especialidade, fiz 85% da prova.

    Um egresso da FM deveria acertar pelo menos 90% daquela prova ridícula.

    O comentário do Mercadante encaixa para um meio-ministro que é meio-economista e meio-político e meio-bossal.

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  4. O nível da prova não é diferente das nossas provas de residência medica. É uma boa prova .

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