Caros colegas deste blog...Tá difícil para vcs perceberem que a Autarquia tem que se afundar/quebrar.....
Sei que nossa função é a mais digna e respeitosa desta Autarquia, entretanto ela deve provar do próprio veneno(dar tantos benefícios quanto os gestores e políticos quiserem)para só aí valorizarem nosso serviço!
Paremos de esperniar,deixemos que ganhem o que determinarem,deixemos explodir o pedido de afastamentos,deixemos a responsabilidade das concessões dos assistentes com a Autarquia,deixemos eles se enforcarem......aí eles nos procuram para conversar ! Aí valorizamos nosso Mister sem trocar por coxinhas !
Quanto mais falamos vendo os problemas e dando possíveis soluções aos desmandos e idiotices dos gestores e do Governo,mais eles "resolvem"os problemas e levam os louros, e nos sacaneam !
E nunca esqueçamos que muitos chefes de Aps e de SSts dançam a mesma musica dos gerentes !
O médico perito/INSS deve ser apaixonado/gostar/valorizar o trabalhador e na dúvida pericial devemos sempre favorecer e proteger o trabalhador/sua saúde.
Devemos pesar as condições sociais individualmente. Toda perícia médica do INSS, principalmente de ax1 do empregado e do desempregado, deveria ter antes uma avaliação social para melhor nortear e embasar a avaliação médico-pericial.
Antes de perito previdenciário/INSS somos médicos e devemos dar valor às queixas clínicas e ao atendimento humanizado na perícia médica do INSS.
Discordo, Fernando Antônio. . Primeiro, sempre haverá dúvidas nas perícias. Nós nos embasamos em estatísticas e indícios na maioria das vezes para tomarmos nossas decisões. Tanto os indícios da história/exame físico, como as estatísticas de correlações trabalhistas e períodos de recuperação laboral ... todas não nos dão certeza de nada. . Depois ... perito tem que relatar o que viu, raciocinar conforme a medicina, as leis/jurisprudência indicarem e o bom-senso indicar. Não tem que proteger ou valorizar ninguém. Tem que ser o mais próximo de isento quanto lhe for possível. . Se há mais indícios que apontam existir incapacidade, então aperta tal botão. Se os indícios mais fortes predominam a favor de não existir incapacidade ... aperta o outro botão. E pronto! . Perito não tem que se preocupar com o resultado, mas com o meio. Com as considerações. Com o embasamento legal-científico das mesmas.
PQP...........
ResponderExcluirCaros colegas deste blog...Tá difícil para vcs perceberem que a Autarquia tem que se afundar/quebrar.....
Sei que nossa função é a mais digna e respeitosa desta Autarquia, entretanto ela deve provar do próprio veneno(dar tantos benefícios quanto os gestores e políticos quiserem)para só aí valorizarem nosso serviço!
Paremos de esperniar,deixemos que ganhem o que determinarem,deixemos explodir o pedido de afastamentos,deixemos a responsabilidade das concessões dos assistentes com a Autarquia,deixemos eles se enforcarem......aí eles nos procuram para conversar ! Aí valorizamos nosso Mister sem trocar por coxinhas !
Quanto mais falamos vendo os problemas e dando possíveis soluções aos desmandos e idiotices dos gestores e do Governo,mais eles "resolvem"os problemas e levam os louros, e nos sacaneam !
E nunca esqueçamos que muitos chefes de Aps e de SSts dançam a mesma musica dos gerentes !
O médico perito/INSS deve ser apaixonado/gostar/valorizar o trabalhador e na dúvida pericial devemos sempre favorecer e proteger o trabalhador/sua saúde.
ResponderExcluirDevemos pesar as condições sociais individualmente.
Toda perícia médica do INSS, principalmente de ax1 do empregado e do desempregado, deveria ter antes uma avaliação social para melhor nortear e embasar a avaliação médico-pericial.
Antes de perito previdenciário/INSS somos médicos e devemos dar valor às queixas clínicas e ao atendimento humanizado na perícia médica do INSS.
Falou e disse Regi! O INSS que se f#$%!!
ResponderExcluirDiscordo, Fernando Antônio.
ResponderExcluir.
Primeiro, sempre haverá dúvidas nas perícias.
Nós nos embasamos em estatísticas e indícios na maioria das vezes para tomarmos nossas decisões. Tanto os indícios da história/exame físico, como as estatísticas de correlações trabalhistas e períodos de recuperação laboral ... todas não nos dão certeza de nada.
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Depois ... perito tem que relatar o que viu, raciocinar conforme a medicina, as leis/jurisprudência indicarem e o bom-senso indicar. Não tem que proteger ou valorizar ninguém. Tem que ser o mais próximo de isento quanto lhe for possível.
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Se há mais indícios que apontam existir incapacidade, então aperta tal botão. Se os indícios mais fortes predominam a favor de não existir incapacidade ... aperta o outro botão. E pronto!
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Perito não tem que se preocupar com o resultado, mas com o meio. Com as considerações. Com o embasamento legal-científico das mesmas.