sexta-feira, 17 de maio de 2013

DESASTRE DE GESTÃO EM RONDÔNIA

MPF investiga denúncias sobre demora no atendimento INSS em Porto Velho






4 comentários:

Regi disse...

PQP...........

Caros colegas deste blog...Tá difícil para vcs perceberem que a Autarquia tem que se afundar/quebrar.....

Sei que nossa função é a mais digna e respeitosa desta Autarquia, entretanto ela deve provar do próprio veneno(dar tantos benefícios quanto os gestores e políticos quiserem)para só aí valorizarem nosso serviço!

Paremos de esperniar,deixemos que ganhem o que determinarem,deixemos explodir o pedido de afastamentos,deixemos a responsabilidade das concessões dos assistentes com a Autarquia,deixemos eles se enforcarem......aí eles nos procuram para conversar ! Aí valorizamos nosso Mister sem trocar por coxinhas !

Quanto mais falamos vendo os problemas e dando possíveis soluções aos desmandos e idiotices dos gestores e do Governo,mais eles "resolvem"os problemas e levam os louros, e nos sacaneam !

E nunca esqueçamos que muitos chefes de Aps e de SSts dançam a mesma musica dos gerentes !

Fernando Antônio disse...

O médico perito/INSS deve ser apaixonado/gostar/valorizar o trabalhador e na dúvida pericial devemos sempre favorecer e proteger o trabalhador/sua saúde.

Devemos pesar as condições sociais individualmente.
Toda perícia médica do INSS, principalmente de ax1 do empregado e do desempregado, deveria ter antes uma avaliação social para melhor nortear e embasar a avaliação médico-pericial.

Antes de perito previdenciário/INSS somos médicos e devemos dar valor às queixas clínicas e ao atendimento humanizado na perícia médica do INSS.

Anderson disse...

Falou e disse Regi! O INSS que se f#$%!!

Vandeilton disse...

Discordo, Fernando Antônio.
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Primeiro, sempre haverá dúvidas nas perícias.
Nós nos embasamos em estatísticas e indícios na maioria das vezes para tomarmos nossas decisões. Tanto os indícios da história/exame físico, como as estatísticas de correlações trabalhistas e períodos de recuperação laboral ... todas não nos dão certeza de nada.
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Depois ... perito tem que relatar o que viu, raciocinar conforme a medicina, as leis/jurisprudência indicarem e o bom-senso indicar. Não tem que proteger ou valorizar ninguém. Tem que ser o mais próximo de isento quanto lhe for possível.
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Se há mais indícios que apontam existir incapacidade, então aperta tal botão. Se os indícios mais fortes predominam a favor de não existir incapacidade ... aperta o outro botão. E pronto!
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Perito não tem que se preocupar com o resultado, mas com o meio. Com as considerações. Com o embasamento legal-científico das mesmas.