O gráfico abaixo mostra que na primeira gestão da ANMP o salário dos peritos praticamente dobrou, chegando ao pico de valer o equivalente a quase 19 SM (salário-mínimo) em abril de 2007, quando o primeiro presidente, Eduardo Henrique (2003-2007) deixou o comando.
Após isso inicia-se uma desvalorização salarial significativa na gestão Argolo (2007-2011) mas que apresentou um pico de crescimento final após a negociação de 2009, encerrando o balanço total com perdas de 15% em relação a abril de 2007.
Mas nada se compara ao desastre da última gestão, onde só conhecemos perdas. Pela primeira vez desde 2005 o salário do perito ficou menor que 15 SM e Geílson (2011-2013) entregará a faixa presidencial acumulando perdas de 37% em relação ao pico de 2007, quando o salário dos peritos atingiu sua valorização máxima.
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