NOTA 1:
Consta que uma alta autoridade previdenciária de uma região muito rica do país vive às turras com o seu presidente autárquico, a quem chama nos corredores de bruto e ignorante segundo já ouviram. Apesar de reconhecer que ele "é servidor público", diz para quem quer ouvir que "não entende nada de INSS" e que quando precisa de alguma coisa recorre diretamente à ex-mandatária do cargo que ocupa, atualmente lotada fora do INSS, pois "não está afim de perder tempo". Xiiii....
Configura-se aqui o que este blog vem avisando sobre o poder paralelo no INSS boicotando o poder central.
NOTA 2:
Quem passou em frente ao gabinete de uma alta autoridade do INSS em uma região bastante industrializada do país a viu dando pulos no ar com as mãos cerradas esses dias. Não se sabia se comemorava a saída recém-anunciada de uma diretora em Brasília ou se pulava de raiva pelo anúncio de quem iria substituí-la. Xiii....
NOTA 3:
Determinada autoridade médica lotada em outro Ministério, para justificar a baixíssima produtividade dos peritos sob sua guarda, dizia para vários interlocutores que perito vive cansado, doente e que não devia fazer mais de 7 perícias por dia. Agora foi relotado em outro Ministério onde terá que comandar uma quantidade muito maior de médicos com a cobrança de resultados. Será que manterá a sua opinião?
NOTA 4:
Dividindo o número de perícias marcadas por dia pelo número de peritos ativos o resultado é o mesmo que a autoridade acima acha razoável: 7 perícias por perito. O problema é que ainda tem pouca gente tocando piano para muitos ouvirem e a ordem do Presidente do INSS em colocar todos para tocar piano ainda não chegou na prática a muitos recantos desse país.
Um comentário:
Aqui em Anápolis mesmo, a ordem do presidente Lindolfo é solenemente ignorada ! E não acontece nada!
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