Bebê morre após a Mãe ignorar médico e retirar a criança do hospital para levar a um rezador
Duas testemunhas disseram que ouviram mãe e avó comentarem que não deixariam a criança internada e sim a levariam a um rezador para tratar da enfermidade
Guajará-Mirim: Policiais Militares tentam socorrer um bebê, no trajeto ao Hospital a criança foi submetida aos procedimentos de primeiro socorro por um PM, mas acabou vindo a óbito. Informações dão conta de que a mãe retirou a criança do Hospital que seria encaminhada a Porto Velho devido a gravidade da doença.
Por volta das 03h de domingo (10), a Central de Operações do 6º Batalhão de Polícia Militar recebeu a ligação de Rafael Ortiz Apontes, de 18 anos, que solicitava uma viatura para conduzir seu bebê de dois meses que passava mal naquele momento. O rádio operador imediatamente ligou para a Central do Corpo de Bombeiros para que a criança fosse socorrida, mas foi informado que a equipe somente atenderia ocorrência com grau de emergência.
Policiais da Força Tática foram encaminhados até a residência situada a Avenida José Cardoso Alves, bairro Jardim das Esmeraldas, para conduzir a criança. No local os policiais encontraram familiares desesperados, a criança mal respirava, estava sem pulsação, a pupila estava dilatada e sua cor estava arroxeada. O PM Livando conduzia a viatura com brevidade, no trajeto ao Hospital Regional o PM Rebouças realizava os procedimento básicos de primeiro socorro (cardiorrespiratório). A equipe médica plantonista constatou que a criança de dois meses não apresentava mais seus sinais vitais, acionando assim o médico legista para averiguar o motivo da morte.
No Hospital Regional os policiais que prestaram auxílio foram informados que a criança havia dado entrada naquela unidade hospitalar no dia anterior ao fato, sábado dia 9, por volta das 18h, tendo sido avaliada pelo médico pediatra Jean Louis Bordy, que submeteu o bebê a alguns exames como: raio x e ultra-som, diante dos resultados determinou a internação e encaminhamento da criança a Porto Velho.
Por volta das 18h45min, após o último exame, a mãe, Carla F. C. P., e a avó paterna da criança, permaneceram cerca de cinco minutos ainda no Hospital e não mais foram vistas. Duas testemunhas disseram que ouviram mãe e avó comentarem que não deixariam a criança internada e sim a levariam a um rezador para tratar da enfermidade, enquanto isso a ambulância naquele momento era preparada para conduzir o bebê a Porto Velho.
Fonte: O mamoré
2 comentários:
Ué, cadê as DOULAS nessa hora para dizer que hospital tortura pacientes?
Se eu fosse do hospital não só não deixava a criança ir como chamava polícia e conselho tutelar para prender a mãe assassina.
CHAMA AS DOULAS PRA AGIR NESSE HOSPITAL!!!!!
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