Quando na verdade está tudo combinado: O Governo quer legalizar seus companheiros formados da ELAM em Cuba (cujos estudantes brasileiros são indicados pelo PT e PCdoB) mas que não conseguem sequer passar em uma prova de revalidação de diploma no Brasil. Para isso se aproveita da falta de médicos nos postos causada pelos péssimos salários oferecidos, ausência de infra-estrutura e de segurança jurídica e física, culpa a própria classe na maior cara de pau e cinicamente diz que vai "apelar" para médicos estrangeiros, que na verdade são brasileiros companheiros que após cumprirem o período regular vão se mandar para as capitais ou para onde o PT tiver prefeitura, como em São Paulo capital, por exemplo.
Os moradores dessas cidades deviam apedrejar as prefeituras que querem oferecer médicos despreparados, talvez até que falem em outra língua, enquanto eles prefeitos quando passam mal vem aqui para São Paulo se internar nos hospitais mais chiques e caros.
Governo Dilma = Fazendo economia com a saúde dos outros. Friso dos outros pois quando a Presidente ficou doente procurou os melhores hospitais particulares com os mais renomados médicos brasileiros para se tratar, tudo pago pelo erário. Em agradecimento ao povo brasileiro, ela oferece médicos cubanos, argentinos, paraguaios e venezuelanos que tiveram formação em faculdades desconhecidas sem aulas práticas.
2 comentários:
OLHA O QUE TEM PRA ELES AQUI
Agressão à médica em hospital vira caso de Polícia
GABRIEL KABAD 30/01/2013 00h00
Uma médica de 28 anos de idade, que preferiu não se identificar, foi ferida com um soco no olho direito na tarde de ontem (29) de uma paciente no Hospital do Coração (antiga Clínica Campo Grande), na capital.
A vítima acusa Maria Rangel dos Santos, de 45 anos, que é mulher de um policial militar do Estado de São Paulo. Com pressa de receber o atendimento, a suposta autora teria sacudido a cabeça da vítima, e só parou, segundo relato de funcionários do hispital, porque foi contida por enfermeiros.
Indagada se existe maus-tratos por parte dos pacientes, a médica não esconde: “Existe. As pessoas são ríspidas, mal educadas”. A vítima fala que em razão do número crescente de pessoas que procuram o hospital em que faz plantão para analisar suspeitas de dengue, a demanda é excessiva. “Por mais que a gente se esforce, muitas vezes, não dá conta".
Após a agressão, policiais da Delegacia de Pronto Atendimento (Depac) localizada no centro da capital foram até o hospital atender a ocorrência. Maria ficou detida por algumas horas durante o preenchimento do boletim de ocorrência. Contudo, foi liberada por se tratar de crime de menor potencial ofensivo.
Heltron, e as moças lá em BSB? Ainda ocupadas com o evento dos prefeitos?
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