A Operação Caracu no RS fez sua primeira vítima. Em discordância com a postura da Superintendência Sul em relação aos últimos eventos narrados neste blog, o Gerente-Executivo da GEx Porto Alegre, Dr. Elson, pediu exoneração do cargo. A publicação sairá nos próximos dias.
Médico e SST da Gerência, sua posse há 5 meses resultou em grandes melhorias na gestão do caos previdenciário no Sul, com o TMEA-PM caindo pela metade nos primeiros 90 dias. Infelizmente, não foi o suficiente para livrar o RS da ação civil da DPU. Cinco meses foi pouco para consertar cinco anos de atraso e descaso da administração anterior.
Sabedor de que não teria mais campo para atuar diante da postura da SR-3 e sem aceitar os termos da Operação Caracu planejada para o RS, Dr. Elson decidiu que era melhor encerrar esse ciclo e sai pela porta da frente.
Este blog sabe que nos bastidores a saída do Gerente Médico foi muito comemorada pelas forças do atraso e pelos operadores do caos, que até hoje não haviam engolido a "perda do posto" para um médico e agora poderão colocar outro representante de suas hostes para manter seu poder interno dentro do INSS. Desde o primeiro dia de sua gestão, Dr. Elson foi vítima de ataques desse grupo.
Em parte, um dos objetivos secundários da Operação Caracu era culpá-lo pelo fracasso dos esforços inssanos para fazer os peritos limparem as filas do RS. Com seu pedido de exoneração, a culpa pelo fracasso no RS cairá direto no colo da superintendente Raquel, a que insinuou que o segurado é cidadão de segunda linha e por isso não pode ser tratado com qualidade.
Se com um gerente médico a coisa já estava feia, com a volta dos retrógrados para a Gerência Porto Alegre a coisa vai ficar muito, muito pior.
Se com um gerente médico a coisa já estava feia, com a volta dos retrógrados para a Gerência Porto Alegre a coisa vai ficar muito, muito pior.
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