E a cada dia fica mais difícil a estratégia do Eduardo Paespalho em crucificar um médico demissionário e faltoso contumaz pela falta de estrutura de atendimento nos hospitais municipais do Rio.
A falta do neurocirurgião não exime a responsabilidade do chefe do plantão, do chefe da neurocirurgia e do diretor do Hospital em, respectivamente, não ter removido rapidamente a vítima para outro hospital, não ter providenciado substituto ou ido pessoalmente cobrir a escala do faltoso e por não conseguir administrar nem gerenciar nada e transformar o Salgado Filho numa zona.
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