Texto de articulista da Revista Veja, independente de sua posição política, também já detectou a síndrome de abstinência de holofote que ataca como endemia o MPF, em especial os procuradores "do direito do cidadão" onde parece residir o foco dessa grave doença. Sobre o mesmo procurador que agora ataca a Rede Globo, veja o que foi escrito pelo articulista quando da ação proposta para retirar texto de cunho religioso da cédula nacional:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/de-vez-em-quando-o-bom-senso-se-lembra-do-brasil-juiza-mantem-deus-seja-louvado-nas-notas-de-real/
Em tempo: Apesar de eu concordar que o termo é inadequado, mais errado ainda é impor minha crença aos outros sem antes uma ampla discussão. Aliás, ampla discussão é algo que não existe no MPF. Eles entendem de tudo, sabem de tudo, opinam sobre tudo. Talvez por isso não procuram saber a opinião da sociedade ou de experts antes de proporem certas ações ridículas (vide abaixo no outro tópico). Deveriam ler a sentença da Juíza sobre o caso do "Deus seja louvado" e aprender um pouco, mas provavelmente devem ter feito chacota da Juíza e pronto, pois quem é um Juiz para contestar o que um procurador acha, não é mesmo? Entendem de tudo como ninguém.
Da próxima vez que meu carro pifar, acho que vou chamar um procurador da república para consertá-lo. Provavelmente ele deve entender mais de mecânica do que os mecânicos.
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