"No tocante à previdência social, houve inúmeras críticas quanto ao atendimento dos postos de serviço do INSS na Paraíba. A defensora Pública Federal Lídia Ribeiro e o promotor de Justiça Marinho Mendes, ambos conselheiros do CEDH, questionaram Rogério Oliveira, gerente-executivo substituto do INSS, quanto aos critérios das perícias, que, segundo afirmaram, estimulam a judicialização ao negarem indevidamente benefícios aos usuários"
Comentário do Blogueiro:
Mais uma vez os Exmos falam em audiência para aparecer. Utilizam de adjetivos e advérbios inconclusivos para atacar os peritos. "Inúmeros", por exemplo, mostra uma fraqueza de argumento grande para discussão posto que ninguém pode quantificar. Dentro de "infinitos" atendimentos, "inúmeros" podem ser apenas alguns. Depois, estranha que não estranhem que numa atividade altamente complexa e judicante como a perícia médica não haja muita judicialização. Estranha que queira discutir critérios de perícias médicas sendo formados em Direito. Pior ainda é sabatinar um não-médico sobre os critérios médicos. Vivemos a ditadura do Poder Judiciário. Vejam a arrogância, sem sequer terem dados concretos nas mãos ou números ou mesmo evidências científicas, julgam para obter ganho político. Sequer apresentou o percentual dos ganhos dos segurados na justiça antes de acusar o INSS. Ontem aqui em Natal uma colega estava orgulhosa do INSS ter ganho 12, das 12 ações contra ele. Mas isso não dá holofote.
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