1) Aluno de 13 anos sem o menor equilíbrio (não sei se é assim sempre ou foi um surto) discute acintosamente com a professora por causa de nota. A discussão em si já seria, na minha época, motivo de expulsão da escola.
2) A professora não bate boca mas tenta proteger o material que lhe é arrancado das mãos pelo aluno, que chuta folhas, rasga pautas e inacreditavelmente apaga as notas da pauta. Tudo sendo filmado.
3) Cena seguinte, aluno se joga em cima da professora, a derruba e sem nenhum controle emocional parte para a agressão com a professora no chão, tentando se defender.
Inacreditável, não? Mas no "Estado Babá" o jornalista imputa a culpa a ambos, leia a manchete do UOL. E, se bobear, o aluno ficará na escola e a professora será demitida e processada pelos pais. Imagina como será o clima para os outros professores nesse ambiente doravante.
No Estado Babá e seus filhos mimados, o cidadão jamais pode levar a culpa. Ele é um coitado. A culpa é sempre da figura da autoridade, seja ela um policial, professor ou médico.
Estamos caminhando para a barbárie social em pouco tempo se nada botar freio nessa cultura permissiva foucaultiniana, produto de um Estado Midiático, emburrecido e mimado no bem estar do pós-guerra. Sem dúvida, essa foi, dentre tantas, a pior herança da segunda guerra mundial.
Agora a matéria: Aluno e professora trocam agressões em escola particular de Santos
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