O Sr. Da Matta demonstra ser um preconceituoso incompatível para a posição que ocupa, de lider ativista contra uma doença marcada pelo preconceito.
Como uma pessoa que se diz a favor dos direitos civis e contra a discriminação usa o termo "denegrização" para criticar o INSS?
Eu posso denunciar o Sr. Da Matta nos fóruns sociais, nas ONGs de combate ao racismo e até mesmo por crime de injúria racial?
Em tese posso. Mas sou contra esse patrulhamento ideológico que o mundo politicamente correto faz.
Porém tenho bom senso de não usar termos marcados pelo preconceito e estigamtização tal como "denegrir". Que tal se eu chamasse um cidadão de leproso? Não existe regra, existe o bom senso, a.k.a. sensibilidade, e existe a "falta de bom senso". Usar o termo "denegrir" revela muito sobre a pessoa que a profere.
Quer dizer, Sr. Da Matta, que ser negro é sinonimo de ruim?
Na verdade a carta dele ao Ministro, apesar de infrutífera pois o Ministro é informado diariamente sobre o que sai neste BLOG e de na prática ele "apenas" querer suspender o nosso direito à livre opinião legal, mostra o que eu venho denunciando desde sempre:
Existem alguns "ativistas" que VIVEM desse ativismo e não aceitam sob nenhuma hipótese que o alvo de seu "ativismo" seja atenuado ou aliviado pois isso significa perda de poder (pessoal). Nem que pra isso, paradoxalmente, o próprio ativista estimule aquilo que pretende combater, ou seja, a estigmatização da doença em questão.
Querer tratar de forma diferenciada determinado grupo de portadores de determinada doença é o papel do ativista, mas ele precisa no mínimo ter um embasamento técnico e teórico, coisa que o articulista em questão já demonstrou não ter.
O mesmo direito dele querer privilégio é o meu direito de denunciar isso e ser contra, pois existem dezenas de doenças tão incapacitantes quanto que não merecem ser "desprestigiadas".
Existem alguns "ativistas" que VIVEM desse ativismo e não aceitam sob nenhuma hipótese que o alvo de seu "ativismo" seja atenuado ou aliviado pois isso significa perda de poder (pessoal). Nem que pra isso, paradoxalmente, o próprio ativista estimule aquilo que pretende combater, ou seja, a estigmatização da doença em questão.
Querer tratar de forma diferenciada determinado grupo de portadores de determinada doença é o papel do ativista, mas ele precisa no mínimo ter um embasamento técnico e teórico, coisa que o articulista em questão já demonstrou não ter.
O mesmo direito dele querer privilégio é o meu direito de denunciar isso e ser contra, pois existem dezenas de doenças tão incapacitantes quanto que não merecem ser "desprestigiadas".
Porém o articulista preconceituoso, Sr. Da Matta, que usa termos como "denegrir", aparenta querer podar nosso direito de se expressar.
Ativismo e ciência não combinam. Ambos possuem objetivos diferentes. Infelizmente é normal teses científicas serem combatidas por teses de ativistas (exemplo clássico, Charles Darwin e a Teoria da Evolução). Quando isso ocorre, em 100% dos casos, o pano de fundo é o preconceito do ativista. O preconceito do articulista contra negros e por qualquer medida que atenue a estigmatização da doença contra o qual milita é simplesmente inaceitável.
Na verdade ele mostra também enorme preconceito contra os peritos, mas isso nem vou discutir, e contra o próprio INSS, que foi um dos primeiros órgãos públicos a acolher e reconhecer a gravidade da epidemia de AIDS no seu início.
O fato desta doença hoje em dia ter evoluído muito em seu tratamento ao ponto até de não usarmos mais o termo "doente" na maioria dos casos faz OBRIGATÓRIA a revisão, pelo INSS, de milhares de casos de aposentadoria existentes pois o panorama da doença mudou. Isso não significa que pessoas com sequelas serão desaposentadas.
Mas o INSS tem o dever moral e social de cumprir a LEI 8213 e rever TODAS as aposentadorias por invalidez de 2/2 anos. Se o preconceituoso Da Matta desconhece, a lei é essa e tem que ser cumprida.
Eu pessoalmente sou contra desaposentar pessoas idosas, por não conceber justiça social nesses casos, mas todos tem que ser reavaliados. E não vejo motivo ALGUM para pacientes vivendo com HIV serem "desobrigados" a passar por esse dever legal.
O que não dá para aceitar é deixar um grupo seleto de pessoas que tem como profissão o "ativismo contra o HIV/AIDS" continuarem forçando e estimulando a estigmatização da doença apenas para manterem privilégios pessoais gerados pelo destaque na luta contra a doença.
Se para sobreviver politicamente o ativista precisa estimular o preconceito contra o alvo de seu ativismo, é porque o interesse do ativista não é na causa, e sim eu seu próprio ego. O ativismo vira o alter ego do ativista. E dá-lhe preconceito!
Repudio as acusações de não seguirmos as "recomendações técnicas e da medicina". Onde está o embasamento? O Sr. Da Matta não tem nenhuma autoridade moral, técnica ou científica para apontar o dedo para um perito e fazer essas acusações. Onde estão as queixas das supostas "vítimas"? Em nome de quem essas acusações são feitas?
Na verdade ele mostra também enorme preconceito contra os peritos, mas isso nem vou discutir, e contra o próprio INSS, que foi um dos primeiros órgãos públicos a acolher e reconhecer a gravidade da epidemia de AIDS no seu início.
O fato desta doença hoje em dia ter evoluído muito em seu tratamento ao ponto até de não usarmos mais o termo "doente" na maioria dos casos faz OBRIGATÓRIA a revisão, pelo INSS, de milhares de casos de aposentadoria existentes pois o panorama da doença mudou. Isso não significa que pessoas com sequelas serão desaposentadas.
Mas o INSS tem o dever moral e social de cumprir a LEI 8213 e rever TODAS as aposentadorias por invalidez de 2/2 anos. Se o preconceituoso Da Matta desconhece, a lei é essa e tem que ser cumprida.
Eu pessoalmente sou contra desaposentar pessoas idosas, por não conceber justiça social nesses casos, mas todos tem que ser reavaliados. E não vejo motivo ALGUM para pacientes vivendo com HIV serem "desobrigados" a passar por esse dever legal.
O que não dá para aceitar é deixar um grupo seleto de pessoas que tem como profissão o "ativismo contra o HIV/AIDS" continuarem forçando e estimulando a estigmatização da doença apenas para manterem privilégios pessoais gerados pelo destaque na luta contra a doença.
Se para sobreviver politicamente o ativista precisa estimular o preconceito contra o alvo de seu ativismo, é porque o interesse do ativista não é na causa, e sim eu seu próprio ego. O ativismo vira o alter ego do ativista. E dá-lhe preconceito!
Repudio as acusações de não seguirmos as "recomendações técnicas e da medicina". Onde está o embasamento? O Sr. Da Matta não tem nenhuma autoridade moral, técnica ou científica para apontar o dedo para um perito e fazer essas acusações. Onde estão as queixas das supostas "vítimas"? Em nome de quem essas acusações são feitas?
Repudio mais ainda os termos usados pelo Sr. Da Matta em sua "carta pública". Se isso de fato foi levado ao Ministro, deveria ao menos ter caprichado no português e pelo menos tentado ser menos preconceituoso com os negros, os médicos e a própria epidemia.
O preconceituoso articulista apenas "joga pra platéia" ao criar esse factóide, pois assim mantém seu alter ego satisfeito.
Continuaremos nos posicionando contra qualquer postura discriminatória para pessoas vivendo com HIV/AIDS. Tanto a discriminação dita "ruim" quanto a que falsamente é dita como "positiva".
Não existe discriminação positiva. Positivo é não ser discriminado.
Apenas mais uma observação: O preconceituoso ativista acusa os peritos de não seguirem as recomendações de incapacidade do INSS. Ele tem razão em parte, pois se 100% dos peritos seguissem as recomendações oficiais, A MAIORIA dos pacientes vivendo com HIV que atualmente estão em benefício já estariam com o mesmo cessado (vulgarmente conhecido como "alta do INSS").
Sr. Da Matta é um ignorante completo no assunto. Se ele conhecesse as regras que o INSS recomenda, ficaria caladinho e nem lembraria os peritos que elas existem.
De fato, a maioria dos peritos dão prazos mais longos que os recomendados pelo próprio INSS aos portadores de HIV/AIDS.
Se o sr. Da Matta continuar a exigir o "cumprimento" das "regras do INSS", o que vai ter de segurado com benefício cessado não vai dar nem pra contar...
O que prova outra tese: O preconceito anda lado a lado com a ignorância.
Apenas mais uma observação: O preconceituoso ativista acusa os peritos de não seguirem as recomendações de incapacidade do INSS. Ele tem razão em parte, pois se 100% dos peritos seguissem as recomendações oficiais, A MAIORIA dos pacientes vivendo com HIV que atualmente estão em benefício já estariam com o mesmo cessado (vulgarmente conhecido como "alta do INSS").
Sr. Da Matta é um ignorante completo no assunto. Se ele conhecesse as regras que o INSS recomenda, ficaria caladinho e nem lembraria os peritos que elas existem.
De fato, a maioria dos peritos dão prazos mais longos que os recomendados pelo próprio INSS aos portadores de HIV/AIDS.
Se o sr. Da Matta continuar a exigir o "cumprimento" das "regras do INSS", o que vai ter de segurado com benefício cessado não vai dar nem pra contar...
O que prova outra tese: O preconceito anda lado a lado com a ignorância.
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