Trabalhadores que precisam do auxílio doença passam por dificuldade
O drama se repete todos os dias com muitos brasileiros
Flávio fez uma cirurgia e colocou quatro pinos na coluna e ficou seis meses afastado do trabalho recebendo auxílio doença.
Em janeiro deste ano recebeu alta do médico perito do INSS, mas o médico que fez a cirurgia não o liberou para voltar ao trabalho, resultado é que há mais de seis meses ele não recebe nem o auxílio doença e nem o salário da empresa.
Casado, pai de cinco filhos, a família de Flávio vive hoje da renda da esposa, que é diarista, e da ajuda de amigos.
Israel já teve que passar por cinco cirurgias, operou a coluna, joelho, rompeu os tendões, tem problemas vasculares.
Hoje recebe auxílio doença, deve se reapresentar para o trabalho em agosto, mas não sabe se vai conseguir, apesar de ter trocado de função, ele continuou com problemas de saúde porque a nova atividade também sobrecarregava a coluna.
Há 20 anos na mesma empresa, diz que não lembra de ter presenciado nenhum tipo de fiscalização sobre as condições de trabalho dos empregados.
Os dramas de Flávio e Israel se repetem todos os dias no escritório de um advogado especialista em direito previdenciário.
A situação de trabalho dos médicos peritos do INSS admite o representante da categoria, é precária.
Faltam profissionais interessados em assumir as vagas de quem está se aposentando, além disso, o governo demora a investir em políticas que ajudem de fato a proteger a saúde do trabalhador.
http://catve.tv/noticia/6/27608/trabalhadores-que-precisam-do-auxilio-doenca-passam-por-dificuldade
O drama se repete todos os dias com muitos brasileiros
Flávio fez uma cirurgia e colocou quatro pinos na coluna e ficou seis meses afastado do trabalho recebendo auxílio doença.
Em janeiro deste ano recebeu alta do médico perito do INSS, mas o médico que fez a cirurgia não o liberou para voltar ao trabalho, resultado é que há mais de seis meses ele não recebe nem o auxílio doença e nem o salário da empresa.
Casado, pai de cinco filhos, a família de Flávio vive hoje da renda da esposa, que é diarista, e da ajuda de amigos.
Israel já teve que passar por cinco cirurgias, operou a coluna, joelho, rompeu os tendões, tem problemas vasculares.
Hoje recebe auxílio doença, deve se reapresentar para o trabalho em agosto, mas não sabe se vai conseguir, apesar de ter trocado de função, ele continuou com problemas de saúde porque a nova atividade também sobrecarregava a coluna.
Há 20 anos na mesma empresa, diz que não lembra de ter presenciado nenhum tipo de fiscalização sobre as condições de trabalho dos empregados.
Os dramas de Flávio e Israel se repetem todos os dias no escritório de um advogado especialista em direito previdenciário.
A situação de trabalho dos médicos peritos do INSS admite o representante da categoria, é precária.
Faltam profissionais interessados em assumir as vagas de quem está se aposentando, além disso, o governo demora a investir em políticas que ajudem de fato a proteger a saúde do trabalhador.
http://catve.tv/noticia/6/27608/trabalhadores-que-precisam-do-auxilio-doenca-passam-por-dificuldade
Um comentário:
Só faltou o autor desta notícia publicar a informação mais importante de todas, que é a profissão SEGURADA NO INSS pelo senhor que pleiteia o benefício.
Não há como querer dizer se o benefício foi concedido com justiça ou não, se não se correlaciona a doença, sua gravidade e a atividade exercida pela pessoa.
Esta dúvida teria sido sanada se fosse publicado o laudo médico pericial ou partes dele.Nem mesmo o resultado do requerimento foi publicado, já que às vezes há um indeferimento por outras causas que não a estritamente pericial.
No entanto, fica nítida a maldade e o tendenciosimo, a parcialidade e falta de vontade aparentemente de fazer uma boa reportagem, já que para isto bastava ter procurado qualquer perito para se informar mais sobre muita coisa que não sabe, o que faz com que perpasse à quem está lendo uma idéia preconceituosa de que o perito tenha falhado.Basta ver o título da matéria para comprovar a intenção de quem a escreveu.
Se tivesse conversado antes com um perito teria sido informado que a artrodese de coluna (que é colocar os pinos na coluna) nem sempre incapacita para o trabalho após os seis meses de consolidação do osso (que foi o tempo de afastamento que o médico concedeu no ínicio).Para atividades leves ou administrativas não há incapacidade NENHUMA para o trabalho.Para atividades mais pesadas pode ser discutível a incapacidade e mesmo ainda a pessoa pode ser reabilitada.
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