O link não está funcionando, tente este: http://www.redebrasilatual.com.br/radio/colunistas/saude-do-trabalhador/os-deboches-dos-peritos-do-inss/audio_view
A crítica formulada a partir de uma informação unilateral, sem ver o laudo, por exemplo, é sempre equivocada. Não vi o link e, sinceramente, não me interesso. Conheço a ladainha.
O que que Maria Maeno já fez pelos trabalhadores do Brasil? O que a FUNDACENTRO já fez de prático para o trabalhador brasileiro? Ah, me poupe, usa os trabalhadores para auto-promoção!! Acumula vínculo atipicamente e vem dar uma de santa...
Colegas, A falta de formação e atuação na especialidade de medicina legal e perícias faz gente muito boa falar besteira. Beneficio de 10 anos, repito, 10 anos, de segurada com 32 anos precisa ser definido. Caso de aposentadoria ou cessação - já todos sabemos, peritos, que a terminologia alta é inadequada. Presença de dor crónica per se não é incapacitante. Qual a experiência da doutora em perícias? Ela só tem coragem de dar bravata para bancários e sindicatos. Quero ver num auditório de médicos. De igual pra igual. Deboche sao as sandices que fala e a violência que promove. Nada fez pelo trabalhador de pratico. Ensina muito porque não sabe o que fazer na realidade.
Maria Maeno não tem uma posição isenta para fazer qq ilação sobre qualidade de perícias. Sua opinião eivada de contradições oriundas da sua íntima relação com sindicatos de trabalhadores, pode, no máximo, representar o entendimento não-científico, parcial, trabalhista, para a questão das doenças alegadamente causadas pelo trabalho. Faltam dados científicos capazes de comprovar suas afirmações, repito. Dores crônicas têm um componente emocional fundamental, não se beneficiam do afastamento do trabalho e tem no próprio trabalho a sua causa em situações raríssimas e muito específicas. Está mais do que na hora de ficar muito claro quem quer efetivamente trabalhar num ambiente justo e acolhedor daqueles que querem apenas usufruir de uma condição patológica artificial, inventada de forma fraudulenta, para roubar o nosso dinheiro, em aposentadorias inexplicáveis.
O link não está funcionando, tente este: http://www.redebrasilatual.com.br/radio/colunistas/saude-do-trabalhador/os-deboches-dos-peritos-do-inss/audio_view
ResponderExcluirA crítica formulada a partir de uma informação unilateral, sem ver o laudo, por exemplo, é sempre equivocada. Não vi o link e, sinceramente, não me interesso. Conheço a ladainha.
ResponderExcluirAlgum colega de SP, convide a médica para participar de um dia de perícias.
ResponderExcluirO que que Maria Maeno já fez pelos trabalhadores do Brasil? O que a FUNDACENTRO já fez de prático para o trabalhador brasileiro? Ah, me poupe, usa os trabalhadores para auto-promoção!! Acumula vínculo atipicamente e vem dar uma de santa...
ResponderExcluirColegas,
ResponderExcluirA falta de formação e atuação na especialidade de medicina legal e perícias faz gente muito boa falar besteira.
Beneficio de 10 anos, repito, 10 anos, de segurada com 32 anos precisa ser definido. Caso de aposentadoria ou cessação - já todos sabemos, peritos, que a terminologia alta é inadequada. Presença de dor crónica per se não é incapacitante.
Qual a experiência da doutora em perícias?
Ela só tem coragem de dar bravata para bancários e sindicatos. Quero ver num auditório de médicos. De igual pra igual. Deboche sao as sandices que fala e a violência que promove. Nada fez pelo trabalhador de pratico. Ensina muito porque não sabe o que fazer na realidade.
Maria Maeno não tem uma posição isenta para fazer qq ilação sobre qualidade de perícias.
ResponderExcluirSua opinião eivada de contradições oriundas da sua íntima relação com sindicatos de trabalhadores, pode, no máximo, representar o entendimento não-científico, parcial, trabalhista, para a questão das doenças alegadamente causadas pelo trabalho.
Faltam dados científicos capazes de comprovar suas afirmações, repito.
Dores crônicas têm um componente emocional fundamental, não se beneficiam do afastamento do trabalho e tem no próprio trabalho a sua causa em situações raríssimas e muito específicas.
Está mais do que na hora de ficar muito claro quem quer efetivamente trabalhar num ambiente justo e acolhedor daqueles que querem apenas usufruir de uma condição patológica artificial, inventada de forma fraudulenta, para roubar o nosso dinheiro, em aposentadorias inexplicáveis.