Os acontecimentos dos últimos dias escancaram a péssima gestão do INSS em Porto Alegre e as inúmeras tentativas dos servidores peritos, nos últimos anos, de alertar e tentar auxiliar na evitação do CAOS ANUNCIADO.
Com certeza se os peritos fossem ouvidos seriamente nada disso estaria acontecendo. Afinal é este grupo de servidores que detém o conhecimento técnico relativo à sua área de atuação. Nada mais natural, portanto, que estivessem participando dos momentos estratégicos e táticos na gestão do INSS e não apenas no momento operacional, como ocorre atualmente.
Foi-se o tempo em que uma categoria intimamente ligada aos cidadãos, no que tange à concessão de direitos aos mesmos, podia ser descartada do planejamento e utilizada apenas para "executar tarefas", de modo mecânico. A grave crise em Porto Alegre expõe uma série de erros e mina profundamente a confiança dos peritos nos atuais gerentes portoalegrenses. A alternância de poder nestes cargos seria extremamente salutar e o ideal SERIA UM SERVIDOR DE PERFIL TÉCNICO E NÃO SÓ POLÍTICO. ALGUÉM PRÓXIMO DOS PERITOS E RESPEITADO PELOS MESMOS.
A mera suspeita do presidente do INSS em possível burla de ponto já seria motivo, por si só, de se exonerar todo o comando gerencial em Porto Alegre, seja por conivência, seja por incompetência. Vou além: a oferta de apenas 2 vagas para Porto Alegre no ultimo concurso, assim como já havia ocorrido em 2010, caracterizam por si só a completa inoperância gerencial da atual gestão em Porto Alegre, que é a responsável pelo caos local e pela falência do atendimento pericial naquele estado.
A manutenção dos atuais gerentes daquela GEx representará a manutenção do caos, da crise e de problemas para o planalto em pleno ano eleitoral municipal, onde esse tipo de crise tem enorme peso. É hora de cuidadosa renovação que aproxime honestamente os peritos da gestão e permita aos mesmos serem incluídos em todos os debates que envolvam decisões sobre SUAS ATUAÇÕES.
Com certeza se os peritos fossem ouvidos seriamente nada disso estaria acontecendo. Afinal é este grupo de servidores que detém o conhecimento técnico relativo à sua área de atuação. Nada mais natural, portanto, que estivessem participando dos momentos estratégicos e táticos na gestão do INSS e não apenas no momento operacional, como ocorre atualmente.
Foi-se o tempo em que uma categoria intimamente ligada aos cidadãos, no que tange à concessão de direitos aos mesmos, podia ser descartada do planejamento e utilizada apenas para "executar tarefas", de modo mecânico. A grave crise em Porto Alegre expõe uma série de erros e mina profundamente a confiança dos peritos nos atuais gerentes portoalegrenses. A alternância de poder nestes cargos seria extremamente salutar e o ideal SERIA UM SERVIDOR DE PERFIL TÉCNICO E NÃO SÓ POLÍTICO. ALGUÉM PRÓXIMO DOS PERITOS E RESPEITADO PELOS MESMOS.
A mera suspeita do presidente do INSS em possível burla de ponto já seria motivo, por si só, de se exonerar todo o comando gerencial em Porto Alegre, seja por conivência, seja por incompetência. Vou além: a oferta de apenas 2 vagas para Porto Alegre no ultimo concurso, assim como já havia ocorrido em 2010, caracterizam por si só a completa inoperância gerencial da atual gestão em Porto Alegre, que é a responsável pelo caos local e pela falência do atendimento pericial naquele estado.
A manutenção dos atuais gerentes daquela GEx representará a manutenção do caos, da crise e de problemas para o planalto em pleno ano eleitoral municipal, onde esse tipo de crise tem enorme peso. É hora de cuidadosa renovação que aproxime honestamente os peritos da gestão e permita aos mesmos serem incluídos em todos os debates que envolvam decisões sobre SUAS ATUAÇÕES.
Se seguirem alijados destes processos, apenas recebendo ordens, ameaças, punições SERÁ IMPOSSÍVEL RECOBRAR NÍVEL DE CONFIANÇA ESSENCIAL AO ENTENDIMENTO E SAUDÁVEL TRABALHO EM GRUPO.
Está na hora de romper com velhos vícios do passado e acabar com o boicote à carreira pericial promovida por alguns setores do INSS e está na hora do INSS deixar os peritos assumirem a sua verdadeira missão executiva dentro da casa, gerindo o processo de beneficio por incapacidade previdenciário de forma ativa, deliberativa e terminativa.
5 comentários:
Excelente reflexão ! Propositiva e apontando o óbvio.
Obviamente que a postura passiva do presidente do INSS, o fará cúmplice do estrago. Não há de se falar em perseguição política, mas questão de técnica administrativa. Alguma dúvida sobres a incompetência e o sofrimento do povo gaúcho?
Uma coisa é certa: OS peritos do Sul, agindo de forma articulada e inteligente podem salvar a carreira! São poucos, mas fazem uma falta danada pros Segurados! O governo tem q se conscientizar q não será pagando uma gorjeta que ele terá profissionais tendo em vista q o mercado de trabalho tem propostas mais interessantes! É só equipara as condições com as dos PFE-INSS tornando a carreira atrativa, atraindo profissionais e livrando a sociedade de passar 120 dias espetando uma PERICiA passando fome!
ATENÇÃO PERITOS::::
Estamos acreditando que as exonerações estão abalando os gestores ? ....
Orelhas nas paredes de um determinado prédio aqui de Brasília escutaram na tarde de ontem conversa de 2 indivíduos: """"é bom que esses peritos vão embora pois assim quem vai reclamar do quê, eles estão se acabando..."""" .....
fonte: orelha que não quer ser revelada por motivos óbvios...
Quem vai reclamar é o trabalhador, passando fome! Na saúde ele se vira poisarem outras opções, agora o INSS é a única seguradora do trabalhador, a nAo ser que queiram terceirizar pro Bradesco num esquema de privatização...
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